quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Piadas de adolescente



Adolescência
Aquele adolescente não queria saber de nada na vida: não trabalhava, não estudava, dormia durante o dia e passava noites inteiras lendo piadas no Conta Outra. Aquilo já era demais!
- Meu filho, estou muito preocupado. Você já tem 15 anos! O que você quer da vida? Você sabe o que Abraham Lincoln fazia quando tinha a sua idade?
E o filho:
- Na minha idade eu não sei. Mas na sua, ele era o presidente dos EUA.

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Alicia Fernández e a Psicopedagogia


 

Artigo por Stela Nolla Marrega - segunda-feira, 7 de abril de 2014







 

A psicopedagogia se preocupa como se dá a relação com o conhecer e o saber.

 

Alicia Fernández é uma percursora da Psicopedagogia, nascida em Buenos Aires em 1944, se formou em psicopedagogia pela Universidade de El Salvado e em psicologia na Universidade de Buenos Aires. Trabalha como Orientadora Educacional, Supervisora e Assessora de Atividades Psicopedagógicas e é Coordenadora de "Grupos de Tratamento Psicopedagógico Didático para Psicopedagogos" em Buenos Aires, São Paulo,  Rio de Janeiro e Porto Alegre.


Autora dos livros “A mulher Escondida na Professora", "A Inteligência Aprisionada", “ O saber em jogo”, “A Atenção Aprisionada” e “Os Idiomas do Aprendente”.

Alicia Fernández (2001) entende que “A psicopedagogia vem para explicar também que na fabricação do problema de aprendizagem como sintoma intervém questões que dizem respeito à significação inconsciente do conhecer e do aprender e ao posicionamento diante do escondido.” Segundo ela, para que ocorra a aprendizagem, é preciso que quem aprende possa conectar-se mais com seu sujeito ensinante do que com seu sujeito aprendente, e quem ensina possa conectar-se mais com seu sujeito aprendente do que com seu sujeito ensinante.


 


Isto é, é preciso permitir que o aluno, o filho, o pai, enfim, aquele que está aprendendo, possa mostrar o que já sabe: a ideia, ou as opiniões, ou as hipóteses que tem a respeito do que lhe é ensinado. Por outro lado, aquele que está ensinando precisa poder reconhecer que o outro, ao mostrar-lhe o que sabe (o aluno, o filho, o pai...), o ensina. Ensina ao "ensinante" (função) o que ele, "aprendente" (aluno, filho, pai...) conhece sobre o assunto, o caminho que o levou a tais opiniões, a tais hipóteses, mostrando o pensamento que pensou. E se, a partir daí, o "ensinante" regular sua ação, estarão ambos aprendendo e ensinando. Será a partir da interpretação dos "ensinantes" sobre as ações dos "aprendentes", que estes (alunos) poderão ir-se constituindo como sujeitos autores. Essa construção do sujeito autor, entretanto, não começa só a partir da idade escolar, mas desde o início da vida do bebê. Porque para FERNÁNDEZ, 2001 “desde o início de sua existência, o bebê já está constituindo o sujeito aprendente sempre em relação com a modalidade de ensino e de aprendizagem de seus pais".

Segundo FERNÁNDEZ APUD BOSSA , a psicopedagogia como uma disciplina com um objeto próprio: a autoria do pensamento e como um acionar dirigido a sujeitos, por ela conceitualizados como "aprendente" e "ensinante".

Possuidora de uma larga experiência de trabalho com famílias, grupos e instituições de saúde e educação, construiu um modelo próprio de diagnóstico psicopedagógico chamado DIFAJ (Diagnóstico Interdisciplinar Familiar de Aprendizagem em uma só jornada), utilizando-o em diversos hospitais públicos e privados de vários países latino-americanos.

                Em seu livro “Os idiomas do aprendente” Alicia Fernandez aborda o papel do inconsciente na aprendizagem: Não cabe ao psicopedagogo buscar culpados, mas sim investigar causas, fraturas e , acima de tudo, apontar caminhos, novas estratégias de ensinar e aprender. Estes caminhos devem fugir de paradigmas, permitir o novo, o criativo, o lúdico. Somos todos essencialmente humanos. Todos temos um potencial e uma modalidade particular de aprender, permeada por subjetividades, vivências, desejos. Pode-se dizer que o diferencial da psicopedagogia é que ela não se preocupa com conteúdos aprendidos ou não, mas sim como se posicionam os ensinantes e aprendentes e procura como se dá a relação com o conhecer e o saber.

             Para Alicia Fernández a intervenção psicopedagógica não se dirige ao sintoma, mas o poder para mobilizar a modalidade de aprendizagem, o sintoma cristaliza a modalidade de aprendizagem em um determinado momento, e é a partir daí que vai transformando o processo ensino aprendizagem.

Referências bibliográficas:


BOSSA, Nádia. A psicopedagogia no Brasil: contribuições a partir da prática. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1994.

FERNANDES, Alícia. A inteligência Aprisionada. Porto Alegre: Artmed, 1990.

FERNÁNDEZ, Alicia. Os idiomas do aprendente. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.

FERNÁNDEZ, Alicia. O Saber em Jogo. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.



Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online com certificado
http://www.portaleducacao.com.br/psicologia/artigos/55506/alicia-fernandez-e-a-psicopedagogia#ixzz4Cu935LAt

Frase do dia!!




“Brincar com a criança não é perder tempo, é ganhá-lo; se é triste vê-los sem escola, mais triste ainda é vê-los, sentados e enfileirados, em salas sem ar, com exercícios estéreis, sem valor para a formação do Homem.” (Drummond)

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

James Heckman e a importância da educação infantil


O Sábio Salomão já dizia "Ensina a criança o caminho que deve andar e quando for velho não desviará dele. A  reportagem mencionada a seguir  vem corroborar com os  princípios  bíblicos.

 

O Nobel de Economia, que falará em São Paulo nesta segunda 25, diz que investir nos anos iniciais das crianças é o caminho para o país crescer



O americano James Heckman, 73 anos, é reverenciado tanto em sua área de origem, a economia — que lhe rendeu o Prêmio Nobel em 2000 —, como na educação, que ele investiga com a curiosidade de quem ama calcular. Heck­man criou métodos científicos para avaliar a eficácia de programas sociais e vem se dedicando aos estudos sobre a primeira infância — para ele, um divisor de águas. É sobre esse assunto que falará, na segun­da-feira 25, no encontro Os desafios da primeira infância — Por que investir em crianças de zero a 6 anos vai mudar o Brasil, organizado pelas revistas Exame e VEJA e apoiado pela Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, pela Funda­ción Femsa e pela United Way Brasil. Professor na Universidade de Chicago, Heckman veio uma dezena de vezes ao Brasil. Estava no Rio quando recebeu o telefonema de sua vida. “Disseram-me que seria premiado com o Nobel, e eu achei que era trote”, revela ele, que fala com rara propriedade sobre o país.
Por que os estímulos nos primeiros anos de vida são tão decisivos para o sucesso na idade adulta? É uma fase em que o cérebro se desenvolve em velocidade frenética e tem um enorme poder de absorção, como uma esponja maleável. As primeiras impressões e experiências na vida preparam o terreno sobre o qual o conhecimento e as emoções vão se desenvolver mais tarde. Se essa base for frágil, as chances de sucesso cairão; se ela for sólida, vão disparar na mesma proporção. Por isso, defendo estímulos desde muito cedo.
Quão cedo? Pode parecer exagero, mas a ciência já reuniu evidências para sustentar que essa conta começa no negativo, ou seja, com o bebê ainda na barriga. A probabilidade de ele vir a ter uma vida saudável se multiplica quando a mãe é disciplinada no período pré-natal. Até os 5, 6 anos, a criança aprende em ritmo espantoso, e isso será valioso para toda a vida. Infelizmente, é uma fase que costuma ser negligenciada — famílias pobres não recebem orientação básica sobre como enfrentar o desafio de criar um bebê, faltam boas creches e pré-escolas e, sobretudo, o empurrão certo na hora certa.
Qual é o preço dessa negligência? Altíssimo. Países que não investem na primeira infância apresentam índices de criminalidade mais elevados, maiores taxas de gravidez na adolescência e de evasão no ensino médio e níveis menores de produtividade no mercado de trabalho, o que é fatal. Como economista, faço contas o tempo inteiro. Uma delas é especialmente impressionante: cada dólar gasto com uma criança pequena trará um retorno anual de mais 14 centavos durante toda a sua vida. É um dos melhores investimentos que se podem fazer — melhor, mais eficiente e seguro do que apostar no mercado de ações americano.
Se isso é tão claro, por que a primeira infância não está na ordem do dia de quem tem a caneta na mão para decidir? Há ainda uma substancial ignorância sobre o tema. Algumas décadas atrás, a própria ciência patinava no assunto. A ideia que predominava, e até hoje pesa, é que a família deve se encarregar sozinha dos primeiros anos de vida dos filhos. A ênfase das políticas públicas é na fase que vem depois, no ensino fundamental. E assim se perde a chance de preparar a criança para essa nova etapa, justamente quando seu cérebro é mais moldável à novidade.
A classe política também evita olhar para a primeira infância por achar que esse é um investimento menos visível a curto prazo? Os políticos podem, sim, considerar isso, mas estão redondamente enganados. Crianças pequenas respondem rápido aos estímulos de qualidade. Para quem tem o poder de decidir, deixo aqui a provocação: não investir com inteligência nesses primeiros anos de vida é uma decisão bem pouco inteligente do ponto de vista do orçamento público. Basta usar a matemática.
O que mostra a matemática? Vamos pegar o exemplo da segurança pública. Há ao menos dois caminhos para mantê-la em bom patamar. Um deles é contratar policiais, que devem zelar pelo cumprimento da lei. O outro é investir bem cedo nas crianças, para que adquiram habilidades, como um bom poder de julgamento e autocontrole, que as ajudarão a integrar-se à sociedade longe da violência. Pois a opção pela primeira infância custa até um décimo do preço. Recaímos na velha questão: prevenir ou remediar? Como se vê, é muito melhor prevenir.
O senhor pode soar fatalista: ou bem a criança é estimulada cedo ou terá perdido uma oportunidade única para o aprendizado? A discussão realmente abre uma margem para essa interpretação, mas não é bem isso. A mensagem jamais pode ser: depois dos 5 anos, já era. Desde que a criança esteja vivendo em sociedade, ela vai aprender. Existe na espécie humana uma extraordinária capacidade de se beneficiar do ambiente. Só não podemos deixar de encarar o fato de que uma criança que tenha sido alvo de elevados incentivos conquistará uma vantagem para o resto da vida. De outro lado, quanto mais uma criança fica para trás, mais dificuldade ela terá para preencher as lacunas do princípio.
O senhor discorda então de uma ala de cientistas que vê as chamadas janelas de oportunidade para o aprendizado como algo mais definitivo? Acho que há exagero nesse campo: é como se tivéssemos no cérebro janelas que se abrem por inteiro numa fase e se fecham por completo em outra. Dito isso, há, sim, momentos mais favoráveis para a aquisição de certos conhecimentos: se quiser falar um idioma sem sotaque, é mais apropriado começar aos 8 do que aos 16 anos.
A propósito dos 8 anos, o economista Adam Smith (1723-1790) dizia que as crianças eram todas essencialmente iguais até essa idade. O senhor concorda? Não. Smith tinha uma visão idealista segundo a qual todos seríamos iguais por natureza até esse ponto da vida e, só aí, começaríamos a nos diferenciar uns dos outros. Mas a ciência já deixou claro que há capacidades inatas que nos distinguem, como a noção espacial ou a habilidade numérica ou ainda o talento para piano, artes e xadrez. Reconhecê-las e incentivá-las cedo torna-­se uma vantagem.
Que tipo de política pública de primeira infância tem surtido mais efeito? O grande impacto positivo vem de programas que conseguem envolver famílias pobres, creches e pré-­escolas, centros de saúde e outros órgãos que, integrados, canalizam incentivos à criança — não só materiais, evidentemente. O programa americano Perry, da década de 60, é um exemplo clássico de que o investimento em uma boa pré-escola produz ótimos resultados.
Por que esse modelo é bom? Ele envolve ativamente os alunos em projetos de sala de aula, lapidando habilidades sociais e cognitivas, sob a liderança de professores altamente qualificados. A família mantém um estreito elo com a escola. Temos de ter sempre certeza de que a família está a bordo, qualquer que seja a iniciativa.
Não é irrealista esperar tanto de famílias que vivem na pobreza, como no Brasil? Um bom programa de primeira infância consegue ajudar a família inteira, fazendo chegar até ela informações, boas práticas e valores essenciais, como a importância do estudo para a superação da pobreza.
Pesquisas brasileiras mostram que muitas crianças que frequentam creches e pré-escolas acabam se saindo pior nos primeiros anos de estudo do que outras que ficam em casa. O resultado o espanta? Não. Já vi estudos que chegaram a conclusão idêntica nos Estados Unidos, no Canadá e na Europa. Trata-se de uma questão sem resposta absoluta: tudo depende do tipo de incentivo que a criança tem em casa e daquele que receberá na creche. Não é que a escola faça mal, mas é preciso indagar: onde a criança tem mais a ganhar ou menos a perder?
O que o Brasil pode aprender com a experiência internacional? Os programas de maior retorno são justamente aqueles que se apoiam em uma rede e, através dela, levam às famílias toda sorte de incentivos, de diferentes áreas que convergem. Aliás, o Brasil tem uma vantagem aí: o sistema público de saúde alcança todos os cantos e pode funcionar como ponto de partida para essa rede de estímulos. O país também deveria prestar atenção na qualidade dos professores: países como a Finlândia souberam valorizar a carreira docente — não apenas no salário, que fique claro — e colheram grandes resultados na educação desde cedo.
Existe um debate no Brasil sobre a extensão da licença paternidade — a lei brasileira garante hoje apenas cinco dias ao pai. O senhor é a favor? O princípio de o pai ter a chance de estreitar laços com o filho desde o começo é bem-vindo. Os benefícios vão depender, porém, de como esse tempo será efetivamente aproveitado.
O senhor é um dos precursores de uma discussão que agora está em alta nas rodas educacionais: o desenvolvimento de habilidades so­cioemo­cio­nais. É possível mesmo ensiná-las? Sim, na escola e em casa. O grande erro nesse debate é tratar tais habilidades — autocontrole, resiliência, trabalho em equipe — como algo que não tem nada a ver com as habilidades cognitivas, o aprendizado das matérias propriamente ditas. Não existe essa fronteira. O bom professor está sempre ensinando as duas: ao aprender a ler e a soletrar as palavras, a criança interage com amigos, forma vínculos, lida com emoções ligadas ao sucesso e ao fracasso — enfim, aprende a se comunicar de forma ampla.
Por que tantos educadores torcem o nariz quando se fala em habilidades socioemocionais? Eles ainda estão aferrados à ideia obsoleta de que inteligência se resume a QI, um conceito de cinquenta anos atrás que não evoluiu com o mundo.
Ler para a criança desde cedo está no rol dos grandes incentivos de efeito comprovado pela ciência. Por que isso é tão poderoso? Porque estimula ao mesmo tempo o gosto pela leitura, a capacidade de comunicação e a curiosidade para adquirir conhecimento. Se nada der errado, isso se desdobrará por toda a vida.
O incentivo dos pais pode virar exagero? Observo em famílias de classes mais altas uma tendência à proteção exagerada dos filhos. Considero isso um erro. Todo mundo deve experimentar não só as vitórias como também os fracassos. São eles, afinal, uma fonte essencial para o aprendizado.
Publicado em VEJA de 27 de setembro de 2017, edição nº 2549

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Versículo para refletir!!!

O justo anda na sua sinceridade; bem-aventurados serão os seus filhos depois dele. PV 20 -7

Dicas de estudo




Evite esses erros na hora de estudar





1-      Não Tire o celular de perto.

2-      Ficar em local inadequado.  
 Sugiro que você  escolha um lugar tranquilo, silencioso, confortável e claro.

3-      Não tirar um momento de descanso.
  A orientação dos especialistas é fazer uma pausa de 10 ou 15 minutos.

4-      Não tenha um objetivo.
   Aquela pessoas que tem uma meta, um foco, com certeza,  possui  mais chances do que aquelas não têm.  Aquele que não sabe para onde vai qualquer vento leva.

5-      Estudar uma disciplina só.
 Segundo especialistas, trocar a disciplina depois de duas horas ou três  muda a lógica e aumenta a eficiência do estudo.

6-      Não faça resumo do conteúdo.
 Quando você faz resumo, isso facilita o estudo e você ganha tempo.

Um abraço,
Luciana Franck

terça-feira, 12 de setembro de 2017

O céu um lugar muito chato! Por Luciana Franck


Certa vez, um pré-adolescente  exclamou  numa sala de escola dominical:
“- Eu acho que o céu deve ser muito chato!
                Na hora, alguns saíram  em defesa do céu, exortando o pequeno infiel.
 Mas confesso, aquela afirmação me intrigou.
 Depois de alguns anos passados desse episódio, estava eu lendo um bom  livro, intitulado -  Este é o nosso Deus-Autorrevelação do Senhor nas escrituras de Kathleen B. Nielson e D. A. Carson (org), Editora Cultura Cristã.
Em um determinado trecho, o Dr Donald Arthur Carson (MDivm, PHD, professor em Deefield, Illinois,  afirma que:
"Todos já vimos aqueles pequenos cartuns com pessoas vestidas de camisolas, sentadas em nuvens brancas fofinhas, tocando harpas, tendo em cima da cabeça uma auréola de aparência divertida. (...) Se o céu se parece com isso, não tenho muita certeza se quero ir para lá”.
Lembrei do referido garotinho esperto  com suas  interpretações e opiniões sobre o céu.
No referido livro, om próprio Carson, cita alguns fatos dos quais não entesouramos  o céu tanto assim, dentre eles destaco: nos submetemos a visão de um céu ridiculamente pequena; e  um profundo desconhecimento das Escrituras.
Não devemos ignorar sua diversidade e riqueza. Por exemplo, na parábola dos talentos, o Mestre diz:” Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco , sobre o muito te colocarei; entra no gozo do seu senhor” MT 25.21-23 . Em outras palavras, o céu envolverá não apenas a felicidade, mas o trabalho com responsabilidade maiores do que tudo o que você já fez aqui. Em outro texto, achamos imagens de participação em um grande coro celestial, de descanso, de santidade resplendente. O novo céu e anova terra envolverão oportunidades fantásticas para crescimento e serviço. Não refletir a respeito da riqueza das imagens bíblicas diminui a nossa antecipação daquilo que a Bíblia nos diz que está por vir. (Carson, p.150)
          E não podemos também deixar de  citar,  o que Apóstolo Paulo disse sobre o assunto:
             Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam." 1 Coríntios 2:9
Por isso garotinho, que hoje já deve ser um jovem adulto,  oro para que o Senhor te revele que o céu será um lugar maravilhoso.
Um abraço,
Luciana Franck
“Oração: Obrigado Senhor, sabes minha paixão para com essa palavra, sei que o céu e a vida eterna, estão muito além da minha capacidade de pensamento, e que será muito melhor do que tudo que sou capaz de imaginar. Esta esperança de viver no céu com o Senhor é o meu maior motivo de alegria nesta vida, a alegria da salvação não tem explicação. Obrigado Deus. Eu oro em nome de Jesus. Amém.” (Devocional diário)

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Você tem um adolescente problemático? Eis umas dicas valiosas...




O  livro Teenologia – a arte de criar  adolescentes incríveis, de Jum Burns,  tem  um  capítulo que  trata de adolescentes com problemas, super recomendo a leitura  dele , eis um pequeno trecho:



– O que os pais podem fazer
Muitos pais entram em conflito com seus filhos. Ou seja, se sua casa parece uma zona de guerra, você não está sozinho. A tensão afeta todos os aspectos da família e gera estresse em todos os relacionamentos.


Quando seu filho estiver passando um período difícil, aconselho o mesmo ponto de partida que mencionei no capítulo 1:  permaneça o mais calmo possível, entre  em acordo com seu cônjuge e conserve o máximo da saúde  emocional, espiritual e física.
Além disso, o referido autor  também  cita outros conselhos, tais como:
1-      Persevere e busque a ajuda de Deus.

É interessante que Jesus tenha falado mais sobre os problemas e o sofrimento do que sobre a felicidade. Os desafios e crises de um filho pródigo podem esgotar  completamente as forças. A solução é viver um dia de cada vez e perseverar em meio aos momentos mais escuros da vida com nossa força enraizada na compaixão e na misericórdia  de Deus.
A Bíblia mostra  claramente  que , sobretudo nos momentos mais difíceis e dolorosos, podemos seguir em frente porque Deus está conosco e Sua misericórdia dura para sempre. Gosto em especial do Salmo 136, o qual nos lembra que, em tempos difíceis, podemos dar “graças ao senhor, porque ele é bom.  O seu amor dura para sempre”, (v. 1 NVI – grifo do autor

2-      Busque apoio.
Quando um problema atinge a família, é tentador escondê-lo. Alguns consideram o comportamento do filho vergonhoso para toda a família. Mas tenho visto que todas as famílias sofrem algum problema familiar  uma hora  ou outra. Não devemos carregar nossos fardos sozinhos . Muitas  vezes, nosso orgulho se  torna um obstáculo e não queremos compartilhar nossa dor nem mesmo com os mais confiáveis amigos, mas isso é um grande erro.  (...)

3-      Entre acordo com seu esposo.
Quando há um adolescente  rebelde em casa, é natural que os pais façam o jogo da culpa. E a pessoa mais fácil  de culpar é o cônjuge. Isso vale tanto para o pai  solteiro/mãe solteira que enfoca os erros de seu ex quanto para os pais casados. Entretanto, não é hora de fazer dos problemas de seu cônjuge  o ponto central. Se o casal tiver um plano sobre o qual entre em acordo, será muito melhor. (...)

4-      Crie um contrato de comportamento
Às vezes, uma mudança no comportamento acontece com uma atitude tão simples como a de colocar um mapa  na frente  de seu filho que defina claramente as regras, as consequências e os alvos. O contrato  se torna um sinal de alerta e faz cessar alguns comportamentos antes que eles fujam ainda mais do controle. Sugiro que você tente criar um contrato  com seu filho e que vocês definam juntos as boas e as más consequências. Ponha o contrato  o contrato no papel e veja o que acontece. Como já disse, é mais provável que os filhos apoiem o que eles ajudam a criar. Além disso, a criação de um contrato junto com seu filho dará a você a oportunidade de demonstrar  mais empatia. (...)

5-      Faça uma avaliação
Uma avaliação é simplesmente um check –up completo daquela situação ou problema que está acontecendo com seu filho adolescente e sua família (...)
(...) simplesmente conhecer o problema e ter um plano estabelecido pode fazer maravilhas (...)

6-      Busque o conselho de um especialista
Muitas vezes, após uma avaliação , o aconselhamento terapêutico é uma boa opção. A Bíblia ensina: “Não havendo sábia direção, cai o povo, mas na multidão de conselhos há segurança  - Pv 11.14
“Buscar aconselhamento é um sinal de força, não de fraqueza.” (p 117-119)
Espero que ajudem as dicas.

Fiquem com Deus

Luciana Franck