Sugestão de livro " A experiência da mesa" Devi Titus
Descrição do livro
A correria do dia a dia e uma agenda cheia de atividades têm interferido
em um dos momentos mais importantes que se pode ter em família: a hora
das refeições. A questão não é a alimentação em si, mas o compartilhar
entre as pessoas, o investimento nos relacionamentos que a mesa nos
proporciona. Devi Titus desvenda a importância da mesa nas Escrituras e
compartilha com você a bênção de se investir nestes momentos em família,
com amigos e pessoas queridas, na construção de relacionamentos mais
fortes e sadios. “Espero que as mulheres do Brasil – solteiras, casadas,
de todas as idades – aproveitem o tesouro contido nestas páginas. Com
certeza, essas preciosidades ajudarão todas nós a sermos as mulheres
sábias que edificam o ‘lar’, seja ele a família, a escola, os amigos, o
local de trabalho. Experimente sentar-se à mesa, diante dos inimigos,
com os amigos e com seu bem mais precioso: a família.” Ana Paula Valadão
Bessa. “Ao redor da mesa é uma obra com uma mensagem singela, profunda e
reveladora, que provoca mudanças de atitude e comportamento. Quem ler e
se deixar tocar por ela experimentará o que nunca experimentou da parte
de Deus em sua família. Minha dica é: leia e coloque em prática todas
as lições que Devi Titus compartilha sobre a experiência ao redor da
mesa. Eu posso garantir que este não é apenas mais um livro que chegou
às suas mãos, mas, sim, um manual para a saúde do relacionamento
familiar.” Pr. Josué Gonçalves. “Pequenas chaves abrem grandes tesouros.
Você deseja restaurar a dignidade e a santidade do seu lar? Existe um
lugar em sua casa onde a presença e o amor de Deus se tornam um memorial
indelével. Com sabedoria e habilidade, Devi Titus traz uma revelação
fantástica que abre uma nova dimensão e nos leva ao lugar onde o coração
humano é lapidado. Eu tenho a honra de recomendar que você aplique os
princípios eternos contidos neste maravilhoso e revolucionário livro.”
Alda Célia Cavagnaro.
Mulher de 70 anos mostra corpo incrível após 28 anos sem açúcar
Vida e Estilo Internacional,Yahoo Vida e Estilo
seg, 5 de jun 05:53 BRT
Todos os dias surge uma nova dieta da moda, mas a popularidade da alimentação sem a presença de açúcar persiste há anos. Esta decisão pode trazer um número incontável de benefícios, como ajudar a perder peso e reduzir o risco de doenças cardíacas. Parece difícil, mas uma mulher pode ser capaz de convencê-lo a fazer esta mudança.
Carolyn Hartz parou de consumir açúcar há 28 anos
após ficar “viciada” em doces, e agora, aos 70 anos, tem um corpo digno
de causar inveja em mulheres de todas as idades.
Ela atribui sua aparência atual à decisão tomada quase 30 anos atrás.
“Muitas mulheres com mais de 50 anos acreditam que é
impossível manter a forma e o peso quando chegam a esta idade,” ela
disse ao Daily Mail Australia.
“Eu converso com mulheres que estão na faixa dos 40, que
tiveram filhos, e elas acham que não será possível recuperar o corpo de
antes”.
Carolyn, fundadora da empresa de adoçantes Sweet Life, não nega que depois desta idade é mais difícil manter a forma.
No entanto, ela ressalta que ainda é possível – “se você realmente se esforçar para isso”.
Para ela, uma dieta equilibrada, sem a
presença de açúcar, aliada à prática de exercícios e a um sono de boa
qualidade é a resposta para atingir este objetivo.
“Sabemos que o ritmo do metabolismo se reduz
conforme envelhecemos, e isso significa que nós precisamos assumir o
controle, fazer escolhas mais saudáveis e intensificar nossos esforços,”
ela explicou.
“Eu acredito que é muito importante ser
consciente do tipo de comida que você consome e da quantidade que
consome. Estar atento no momento das refeições é um fator fundamental”.
Para prevenir aquela vontade intensa de comer doces, Carolyn
se assegura de ingerir proteínas em todas as refeições – especialmente
no café da manhã – e embora incentive as pessoas a não cortar
completamente suas comidas e bebidas preferidas, recomenda prestar
atenção no tamanho das porções.
Ela também aconselha que quem está tentando
perder peso, deve dedicar sua total atenção ao que está comendo durante
as refeições, saboreando o alimento com calma e de forma consciente.
“Eu digo aos meus clientes: ‘Experimente e saboreie cada garfada,’” ela explica.
“Isso irá ajudar a comer mais lentamente e reduzirá a chance de cometer exageros”.
**********
A poesia é grande mais vale a pena ler!!!
"OS FILHOS NÃO PODEM ESPERAR"
( Children Won't Wait )
( Children Won't Wait )
"Há um tempo de se esperar pela
chegada do bebê, tempo de consultar o médico.
Há um tempo de planejar dietas e exercícios, tempo de preparar o enxoval.
Há um tempo de se maravilhar com os caminhos de Deus, na certeza de que este é o destino para o qual fomos forjadas.
Há um tempo de sonhar com o que essa criança poderá ser.
Um tempo de orar a Deus, pedindo sabedoria para educar esta criança que carregamos.
Um tempo de preparar-nos para que possamos nutrir também a sua alma.
Mas eis que logo chega o tempo de nascer.
Pois os filhos não podem esperar!
Há um tempo de planejar dietas e exercícios, tempo de preparar o enxoval.
Há um tempo de se maravilhar com os caminhos de Deus, na certeza de que este é o destino para o qual fomos forjadas.
Há um tempo de sonhar com o que essa criança poderá ser.
Um tempo de orar a Deus, pedindo sabedoria para educar esta criança que carregamos.
Um tempo de preparar-nos para que possamos nutrir também a sua alma.
Mas eis que logo chega o tempo de nascer.
Pois os filhos não podem esperar!
Há um tempo para alimentá-los à
noite, tempo de cólicas e remédios.
Há um tempo para balançar e um tempo para andar pelo assoalho,
Há um tempo para a paciência e para o auto sacrifício,
Tempo de mostrar-lhes que o seu novo mundo é um mundo de amor, de bondade e de confiança.
Há um tempo de ponderar sobre o que eles são... não brinquedos, mas pessoas, indivíduos... almas criadas à imagem de Deus.
Há um tempo para considerar a nossa participação. Não podemos possuí-los.
Eles não são nossos. Nós fomos escolhidas para importarmo-nos com eles, amá-los, apreciá-los, nutri-los e dar contas a Deus por tudo isso.
Nós devemos fazer o melhor para eles,
Porque os filhos não podem esperar!
Há um tempo para balançar e um tempo para andar pelo assoalho,
Há um tempo para a paciência e para o auto sacrifício,
Tempo de mostrar-lhes que o seu novo mundo é um mundo de amor, de bondade e de confiança.
Há um tempo de ponderar sobre o que eles são... não brinquedos, mas pessoas, indivíduos... almas criadas à imagem de Deus.
Há um tempo para considerar a nossa participação. Não podemos possuí-los.
Eles não são nossos. Nós fomos escolhidas para importarmo-nos com eles, amá-los, apreciá-los, nutri-los e dar contas a Deus por tudo isso.
Nós devemos fazer o melhor para eles,
Porque os filhos não podem esperar!
Há um tempo de abraçá-los bem forte e
contar-lhes as mais belas histórias que conhecemos.
Um tempo de mostrar-lhes Deus, na terra, no céu e na flor; para ensinar-lhes a admiração e o respeito.
Há um tempo de deixar os pratos na pia, para balançá-los no parque,
Apostar uma corrida, fazer desenhos, apanhar uma borboleta e dar a eles uma amizade alegre.
Há um tempo de apontar-lhes o caminho a seguir, de ensinar seus lábios infantis a orar,
De ensinar-lhes a amar as palavras e o dia de Deus.
Porque os filhos não podem esperar!
Um tempo de mostrar-lhes Deus, na terra, no céu e na flor; para ensinar-lhes a admiração e o respeito.
Há um tempo de deixar os pratos na pia, para balançá-los no parque,
Apostar uma corrida, fazer desenhos, apanhar uma borboleta e dar a eles uma amizade alegre.
Há um tempo de apontar-lhes o caminho a seguir, de ensinar seus lábios infantis a orar,
De ensinar-lhes a amar as palavras e o dia de Deus.
Porque os filhos não podem esperar!
Há um tempo para cantar, em vez de
resmungar, de sorrir em vez de franzir a testa.
De enxugar as lágrimas com um beijo e sorrir dos pratos quebrados.
Há um tempo para compartilhar com eles as nossas melhores atitudes... o amor pela vida, o amor à Deus e o amor pela família.
Há um tempo para responder às suas perguntas, todas as suas perguntas.
Porque poder vir um tempo em que eles não queiram mais as nossas respostas.
Há um tempo para ensiná-los, pacientemente, a obedecer, tirando mesmo os seus brinquedos.
Há um tempo para ensiná-los sobre a beleza do dever, de habituá-los ao estudo da Bíblia,
À alegria do respeito ao lar e à paz da oração.
Porque os filhos não podem esperar!
De enxugar as lágrimas com um beijo e sorrir dos pratos quebrados.
Há um tempo para compartilhar com eles as nossas melhores atitudes... o amor pela vida, o amor à Deus e o amor pela família.
Há um tempo para responder às suas perguntas, todas as suas perguntas.
Porque poder vir um tempo em que eles não queiram mais as nossas respostas.
Há um tempo para ensiná-los, pacientemente, a obedecer, tirando mesmo os seus brinquedos.
Há um tempo para ensiná-los sobre a beleza do dever, de habituá-los ao estudo da Bíblia,
À alegria do respeito ao lar e à paz da oração.
Porque os filhos não podem esperar!
Há um tempo de vê-los sair
bravamente, rumo à escola, de sentirmos sua falta em nosso caminho.
De sabermos que outras mentes têm a sua atenção, mas que estaremos prontas para recebê-los, quando voltarem ao lar,
E ouvir, ansiosamente, a história do seu dia.
Há um tempo de lhes ensinar independência, responsabilidade e autoconfiança.
De sermos firmes, mas amigas, de disciplinarmos com amor.
Pois cedo, muito cedo, haverá um tempo de deixá-los partir, desligados dos nossos aventais,
Porque os filhos não podem esperar!
De sabermos que outras mentes têm a sua atenção, mas que estaremos prontas para recebê-los, quando voltarem ao lar,
E ouvir, ansiosamente, a história do seu dia.
Há um tempo de lhes ensinar independência, responsabilidade e autoconfiança.
De sermos firmes, mas amigas, de disciplinarmos com amor.
Pois cedo, muito cedo, haverá um tempo de deixá-los partir, desligados dos nossos aventais,
Porque os filhos não podem esperar!
Há um tempo de guardarmos como tesouro,
cada efêmero minuto da sua infância.
Somente dezoito preciosos anos para inspirá-los e treiná-los.
Nós não trocaríamos esse precioso patrimônio por quinquilharias como posição social, reputação profissional ou nos negócios, ou por qualquer tipo de pagamento.
Uma hora de interesse, hoje, pode salvar anos de melancolia amanhã,
A casa pode esperar, os pratos podem esperar, o quarto novo pode esperar,
Mas os filhos não podem esperar!
Somente dezoito preciosos anos para inspirá-los e treiná-los.
Nós não trocaríamos esse precioso patrimônio por quinquilharias como posição social, reputação profissional ou nos negócios, ou por qualquer tipo de pagamento.
Uma hora de interesse, hoje, pode salvar anos de melancolia amanhã,
A casa pode esperar, os pratos podem esperar, o quarto novo pode esperar,
Mas os filhos não podem esperar!
Haverá um tempo em que já não se
ouvirão mais portas batendo, nem haverá brinquedos na escada, ou brigas
infantis, ou marcas de dedos na parede.
Então, olharemos para trás com alegria e não com remorso.
Haverá, então, o tempo de nos concentramos em serviços fora de nossos lares;
Visitando os doentes, os enlutados, os desanimados, os iletrados;
Dando de nós mesmos para o 'menor destes'.
Então, olharemos para trás com alegria e não com remorso.
Haverá, então, o tempo de nos concentramos em serviços fora de nossos lares;
Visitando os doentes, os enlutados, os desanimados, os iletrados;
Dando de nós mesmos para o 'menor destes'.
Haverá um tempo de olhar para trás e
saber que estes anos de maternidade não foram desperdiçados.
Oremos para que haja um tempo de ver nossos filhos se tornarem pessoas justas e honestas, amando a Deus e servindo a todos.
Deus, dê-nos a SABEDORIA para entender que HOJE é o nosso dia com os nossos FILHOS.
Que não há um momento em suas vidas que não seja importante.
Que entendamos que nenhuma outra carreira é tão preciosa,
Que nenhum outro trabalho é tão recompensador,
Nenhuma outra tarefa tão urgente!
Oremos para que haja um tempo de ver nossos filhos se tornarem pessoas justas e honestas, amando a Deus e servindo a todos.
Deus, dê-nos a SABEDORIA para entender que HOJE é o nosso dia com os nossos FILHOS.
Que não há um momento em suas vidas que não seja importante.
Que entendamos que nenhuma outra carreira é tão preciosa,
Que nenhum outro trabalho é tão recompensador,
Nenhuma outra tarefa tão urgente!
Que possamos não adiar nem
negligenciar esta tarefa,
Mas, pelo Teu Espírito, que a aceitemos de boa vontade, com alegria e júbilo, e pela Tua graça a realizemos
Porque o TEMPO é curto e o nosso tempo é AGORA.
Porque os filhos não podem esperar!
Mas, pelo Teu Espírito, que a aceitemos de boa vontade, com alegria e júbilo, e pela Tua graça a realizemos
Porque o TEMPO é curto e o nosso tempo é AGORA.
Porque os filhos não podem esperar!
( Helen M. Young - 1911/2002 )
( tradução e adaptação ao plural: Celio S. Franco )
A Pedagogia Materna do Não
Neste ano, dois acontecimentos lamentáveis envolvendo jovens chocaram nossa querida
Brasília.
O primeiro foi o estudante que matou a ex-namorada
no laboratório da UNB e depois, ouço no rádio, que outro jovem rapaz, também
por não aceitar o fim do relacionamento,
tirou a vida da ex-companheira e,
em seguida cometeu suicídio.
O
que tem de semelhante nos referidos acontecimentos? Indivíduos que não souberam
aceitar um não.
Assim,
como muitas mães, fiquei sensibilizada com essas notícias Como o assunto não
saía da minha cabeça, tive o seguinte insight:
Minha
intenção não é criticar ou julgar as mães dos rapazes que cometeram tais
atrocidades (sinceramente, peço a Deus que console os corações de ambas as
famílias dilaceradas pelo ocorrido), mas refletir como podemos ajudar nossos
filhos a lidar com determinadas situações boas ou ruins que a vida lhes
apresente.
Sabemos
como pais, como é difícil dizer não para as crianças. Se você é assim como eu, que para terminar com uma birra que quase te
enlouquece, acaba cedendo, estamos no
mesmo barco.
Diante
desse meu devaneio, lembrei da conversa com uma sábia amiga sobre a minha dificuldade em colocar limites
no meu filho de dois anos e oito meses, que está no auge da chamada Adolescência
do bebês, (nem sabia que existia
essa fase ).
Ela me disse algo que não esqueci, embora já
soubesse. Porém, às vezes precisamos
ouvir de outra pessoa para internalizar
:
- “Lu, a vida vai dizer mais não do que sim para nossos filhos, por isso temos que ensiná-los a lidar com os nãos”.
Lembrei
também da citação de Augusto Cury:
“Bons pais preparam os filhos para os
aplausos, pais brilhantes preparam os filhos para os fracassos”.
Então
cheguei a conclusão: como é importante dizer não, isso faz parte do crescimento dos nossos filhos como pessoas.
Portanto,
não devemos ficar com a consciência pesada em dizer os nãos da vida, quando esses presentes de Deus precisarem ouvi-los. Mesmo que te olhem com aquela
carinha mais linda do mundo. Quando dizemos não, segundo especialistas:
- fortalecemos a nossa autoridade;
- nossos filhos se tornam crianças mais seguras; e
- contribuímos para prepará-los para a vida adulta.
Que
possamos aprender com o Mestre dos mestres: “Sejam duas palavras sim, sim ou
não, não, o que passar disso é do Mal” .
( Mt. 5 -37).
Fica
aqui minha pergunta, usando método socrático para nossa reflexão:
-
Será que como pais podemos realmente
contribuir para que nossos filhos
aprendam a lidar com os fracassos
e as perdas da vida?
Com
carinho e um abraço,
Luciana
Franck
Dr. Carlos Hecktheuer - Médico Psiquiatra: MÃES MÁS Um dia, quando meus filhos...
MÃES MÁS
Um dia, quando meus filhos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e as mães, eu hei de dizer-lhes:
– Eu os amei o suficiente para ter perguntado aonde vão, com quem vão e a que horas regressarão.
Eu os amei o suficiente para não ter ficado em silêncio e fazer vocês saberem que aquele novo amigo não era boa companhia.
- Eu os amei o suficiente para os fazer pagar as balas que tiraram do supermercado ou revistas do jornaleiro, e os fazer dizer ao dono: "Nós pegamos isto ontem e queríamos pagar".
- Eu os amei o suficiente para ter ficado em pé junto a vocês, duas horas, enquanto limpavam o seu quarto, tarefa que eu teria feito em 15 minutos.
- Eu os amei o suficiente para os deixar ver além do amor que eu sentia por vocês, o desapontamento e também as lágrimas nos meus olhos.
- Eu os amei o suficiente para os deixar assumir a responsabilidade por suas ações, mesmo quando as penalidades eram tão duras que me partiam o coração.
Mais do que tudo, eu os amei o suficiente para dizer-lhes não, quando eu sabia que vocês poderiam me odiar por isso (e em momentos até odiaram). Essas eram as mais difíceis batalhas de todas.
Estou contente, venci... Porque no final vocês venceram também!
E em qualquer dia, quando meus netos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e as mães, quando eles lhes perguntarem se sua mãe era má, meus filhos vão lhes dizer:
"Sim, nossa mãe era má. Era a mãe mais má do mundo..."
– As outras crianças comiam doces no café e nós tínhamos que comer cereais, ovos e torradas.
As outras crianças bebiam refrigerante e comiam batatas fritas e sorvete no almoço e nós tínhamos que comer arroz, feijão, carne, legumes e frutas.
E ela nos obrigava a jantar à mesa, bem diferente das outras mães que deixavam seus filhos comerem vendo televisão.
Ela insistia em saber onde estávamos a toda hora (tocava nosso celular de madrugada e "fuçava" nos nossos e-mails).
Mamãe tinha que saber quem eram nossos amigos e o que nós fazíamos com eles.
Insistia que lhe disséssemos com quem íamos sair, mesmo que demorássemos apenas uma hora ou menos. Nós tínhamos vergonha de admitir, mas ela violava as leis do trabalho infantil. Nós tínhamos que tirar a louça da mesa, arrumar nossas bagunças, esvaziar o lixo e fazer todo esse tipo de trabalho, que achávamos cruéis.
Eu acho que ela nem dormia à noite, pensando em coisas para nos mandar fazer.
Ela insistia sempre conosco para que lhe disséssemos sempre a verdade e apenas a verdade.
E quando éramos adolescentes, ela conseguia até ler os nossos pensamentos.
A nossa vida era mesmo chata. Ela não deixava os nossos amigos tocarem a buzina para que saíssemos, tinham que subir, bater à porta, para ela os conhecer.
Enquanto todos podiam voltar tarde à noite, com 12 anos, tivemos que esperar pelos 16 para chegar um pouco mais tarde, e aquela chata levantava para saber se a festa foi boa (só para ver como estávamos ao voltar).
Por causa de nossa mãe, nós perdemos imensas experiências na adolescência: nenhum de nós esteve envolvido com drogas, em roubo, em atos de vandalismo, em violação de propriedade, nem fomos presos por qualquer crime.
FOI TUDO POR CAUSA DELA.
Agora que já somos adultos, honestos e educados, estamos a fazer o nosso melhor para sermos "PAIS MAUS", como minha mãe foi.
EU ACHO QUE ESTE É UM DOS MALES DO MUNDO DE HOJE: NÃO HÁ SUFICIENTES MÃES MÁS.
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