Papo de Mãe

Sugestão de livro " A experiência da mesa" Devi Titus

Descrição do livro

A correria do dia a dia e uma agenda cheia de atividades têm interferido em um dos momentos mais importantes que se pode ter em família: a hora das refeições. A questão não é a alimentação em si, mas o compartilhar entre as pessoas, o investimento nos relacionamentos que a mesa nos proporciona. Devi Titus desvenda a importância da mesa nas Escrituras e compartilha com você a bênção de se investir nestes momentos em família, com amigos e pessoas queridas, na construção de relacionamentos mais fortes e sadios. “Espero que as mulheres do Brasil – solteiras, casadas, de todas as idades – aproveitem o tesouro contido nestas páginas. Com certeza, essas preciosidades ajudarão todas nós a sermos as mulheres sábias que edificam o ‘lar’, seja ele a família, a escola, os amigos, o local de trabalho. Experimente sentar-se à mesa, diante dos inimigos, com os amigos e com seu bem mais precioso: a família.” Ana Paula Valadão Bessa. “Ao redor da mesa é uma obra com uma mensagem singela, profunda e reveladora, que provoca mudanças de atitude e comportamento. Quem ler e se deixar tocar por ela experimentará o que nunca experimentou da parte de Deus em sua família. Minha dica é: leia e coloque em prática todas as lições que Devi Titus compartilha sobre a experiência ao redor da mesa. Eu posso garantir que este não é apenas mais um livro que chegou às suas mãos, mas, sim, um manual para a saúde do relacionamento familiar.” Pr. Josué Gonçalves. “Pequenas chaves abrem grandes tesouros. Você deseja restaurar a dignidade e a santidade do seu lar? Existe um lugar em sua casa onde a presença e o amor de Deus se tornam um memorial indelével. Com sabedoria e habilidade, Devi Titus traz uma revelação fantástica que abre uma nova dimensão e nos leva ao lugar onde o coração humano é lapidado. Eu tenho a honra de recomendar que você aplique os princípios eternos contidos neste maravilhoso e revolucionário livro.”
 
 Alda Célia Cavagnaro.

Mulher de 70 anos mostra corpo incrível após 28 anos sem açúcar

Vida e Estilo Internacional,Yahoo Vida e Estilo seg, 5 de jun 05:53 BRT


 



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A poesia é grande mais vale a pena ler!!!



"OS FILHOS NÃO PODEM ESPERAR"
( Children Won't Wait )
"Há um tempo de se esperar pela chegada do bebê, tempo de consultar o médico.
Há um tempo de planejar dietas e exercícios, tempo de preparar o enxoval.
Há um tempo de se maravilhar com os caminhos de Deus, na certeza de que este é o destino para o qual fomos forjadas.
Há um tempo de sonhar com o que essa criança poderá ser.
Um tempo de orar a Deus, pedindo sabedoria para educar esta criança que carregamos.
Um tempo de preparar-nos para que possamos nutrir também a sua alma.
Mas eis que logo chega o tempo de nascer.
Pois os filhos não podem esperar!
Há um tempo para alimentá-los à noite, tempo de cólicas e remédios.
Há um tempo para balançar e um tempo para andar pelo assoalho,
Há um tempo para a paciência e para o auto sacrifício,
Tempo de mostrar-lhes que o seu novo mundo é um mundo de amor, de bondade e de confiança.
Há um tempo de ponderar sobre o que eles são... não brinquedos, mas pessoas, indivíduos... almas criadas à imagem de Deus.
Há um tempo para considerar a nossa participação. Não podemos possuí-los.
Eles não são nossos. Nós fomos escolhidas para importarmo-nos com eles, amá-los, apreciá-los, nutri-los e dar contas a Deus por tudo isso.
Nós devemos fazer o melhor para eles,
Porque os filhos não podem esperar!
Há um tempo de abraçá-los bem forte e contar-lhes as mais belas histórias que conhecemos.
Um tempo de mostrar-lhes Deus, na terra, no céu e na flor; para ensinar-lhes a admiração e o respeito.
Há um tempo de deixar os pratos na pia, para balançá-los no parque,
Apostar uma corrida, fazer desenhos, apanhar uma borboleta e dar a eles uma amizade alegre.
Há um tempo de apontar-lhes o caminho a seguir, de ensinar seus lábios infantis a orar,
De ensinar-lhes a amar as palavras e o dia de Deus.
Porque os filhos não podem esperar!
Há um tempo para cantar, em vez de resmungar, de sorrir em vez de franzir a testa.
De enxugar as lágrimas com um beijo e sorrir dos pratos quebrados.
Há um tempo para compartilhar com eles as nossas melhores atitudes... o amor pela vida, o amor à Deus e o amor pela família.
Há um tempo para responder às suas perguntas, todas as suas perguntas.
Porque poder vir um tempo em que eles não queiram mais as nossas respostas.
Há um tempo para ensiná-los, pacientemente, a obedecer, tirando mesmo os seus brinquedos.
Há um tempo para ensiná-los sobre a beleza do dever, de habituá-los ao estudo da Bíblia,
À alegria do respeito ao lar e à paz da oração.
Porque os filhos não podem esperar!
Há um tempo de vê-los sair bravamente, rumo à escola, de sentirmos sua falta em nosso caminho.
De sabermos que outras mentes têm a sua atenção, mas que estaremos prontas para recebê-los, quando voltarem ao lar,
E ouvir, ansiosamente, a história do seu dia.
Há um tempo de lhes ensinar independência, responsabilidade e autoconfiança.
De sermos firmes, mas amigas, de disciplinarmos com amor.
Pois cedo, muito cedo, haverá um tempo de deixá-los partir, desligados dos nossos aventais,
Porque os filhos não podem esperar!
Há um tempo de guardarmos como tesouro, cada efêmero minuto da sua infância.
Somente dezoito preciosos anos para inspirá-los e treiná-los.
Nós não trocaríamos esse precioso patrimônio por quinquilharias como posição social, reputação profissional ou nos negócios, ou por qualquer tipo de pagamento.
Uma hora de interesse, hoje, pode salvar anos de melancolia amanhã,
A casa pode esperar, os pratos podem esperar, o quarto novo pode esperar,
Mas os filhos não podem esperar!
Haverá um tempo em que já não se ouvirão mais portas batendo, nem haverá brinquedos na escada, ou brigas infantis, ou marcas de dedos na parede.
Então, olharemos para trás com alegria e não com remorso.
Haverá, então, o tempo de nos concentramos em serviços fora de nossos lares;
Visitando os doentes, os enlutados, os desanimados, os iletrados;
Dando de nós mesmos para o 'menor destes'.
Haverá um tempo de olhar para trás e saber que estes anos de maternidade não foram desperdiçados.
Oremos para que haja um tempo de ver nossos filhos se tornarem pessoas justas e honestas, amando a Deus e servindo a todos.
Deus, dê-nos a SABEDORIA para entender que HOJE é o nosso dia com os nossos FILHOS.
Que não há um momento em suas vidas que não seja importante.
Que entendamos que nenhuma outra carreira é tão preciosa,
Que nenhum outro trabalho é tão recompensador,
Nenhuma outra tarefa tão urgente!
Que possamos não adiar nem negligenciar esta tarefa,
Mas, pelo Teu Espírito, que a aceitemos de boa vontade, com alegria e júbilo, e pela Tua graça a realizemos
Porque o TEMPO é curto e o nosso tempo é AGORA.
Porque os filhos não podem esperar!

( Helen M. Young - 1911/2002 )
( tradução e adaptação ao plural: Celio S. Franco )











A Pedagogia Materna do Não


               Neste ano, dois acontecimentos lamentáveis envolvendo jovens chocaram nossa querida Brasília.

 O primeiro foi o estudante que matou a ex-namorada no laboratório da UNB e depois, ouço no rádio, que outro jovem rapaz, também por não aceitar o fim do relacionamento,  tirou a vida da ex-companheira  e, em seguida cometeu suicídio.
O que tem de semelhante nos referidos acontecimentos? Indivíduos que não souberam aceitar um não

Assim, como muitas mães, fiquei sensibilizada com essas notícias Como o assunto não saía da minha cabeça, tive o seguinte insight:

Minha intenção não é criticar ou julgar as mães dos rapazes que cometeram tais atrocidades (sinceramente, peço a Deus que console os corações de ambas as famílias dilaceradas pelo ocorrido), mas refletir como podemos ajudar nossos filhos a lidar com determinadas situações boas ou ruins que a vida lhes apresente.

Sabemos como pais, como é difícil dizer não para as crianças. Se você  é assim como eu,  que para terminar com uma birra que quase te enlouquece,  acaba cedendo, estamos no mesmo barco.

Diante desse meu devaneio, lembrei da conversa com uma sábia amiga  sobre a minha dificuldade em colocar limites no meu filho de dois anos e oito meses, que está no auge da chamada  Adolescência do bebês,  (nem sabia que existia essa fase ).

 Ela me disse algo que não esqueci, embora já soubesse. Porém, às vezes  precisamos ouvir de outra pessoa  para internalizar :

 - “Lu, a vida vai dizer mais não do que sim para nossos filhos, por isso temos que ensiná-los  a lidar com os  nãos”.

Lembrei também  da citação  de Augusto Cury:

  “Bons pais preparam os filhos para os aplausos, pais brilhantes preparam os filhos para os fracassos”.

Então cheguei a conclusão: como é importante dizer não, isso faz parte do crescimento dos nossos filhos como pessoas.

Portanto, não devemos ficar com a consciência pesada em dizer os nãos da vida, quando esses presentes de Deus  precisarem ouvi-los. Mesmo que te olhem com aquela carinha mais linda do mundo. Quando dizemos não, segundo especialistas: 

-  fortalecemos a nossa autoridade;
-  nossos filhos se tornam  crianças mais seguras; e
-  contribuímos para prepará-los  para a vida adulta.

Que possamos aprender com o Mestre dos mestres: “Sejam duas palavras sim, sim ou não,  não, o que passar disso é do Mal” . ( Mt.  5 -37).

Fica aqui minha pergunta, usando método socrático para nossa reflexão:

-  Será que como pais podemos realmente  contribuir para que nossos filhos  aprendam  a lidar com os fracassos e as perdas  da vida?
Com carinho e um abraço,

Luciana Franck

 

 

Dr. Carlos Hecktheuer - Médico Psiquiatra: MÃES MÁS Um dia, quando meus filhos...

MÃES MÁS

Um dia, quando meus filhos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e as mães, eu hei de dizer-lhes:
– Eu os amei o suficiente para ter perguntado aonde vão, com quem vão e a que horas regressarão.
Eu os amei o suficiente para não ter ficado em silêncio e fazer vocês saberem que aquele novo amigo não era boa companhia.
- Eu os amei o suficiente para os fazer pagar as balas que tiraram do supermercado ou revistas do jornaleiro, e os fazer dizer ao dono: "Nós pegamos isto ontem e queríamos pagar".
- Eu os amei o suficiente para ter ficado em pé junto a vocês, duas horas, enquanto limpavam o seu quarto, tarefa que eu teria feito em 15 minutos.
- Eu os amei o suficiente para os deixar ver além do amor que eu sentia por vocês, o desapontamento e também as lágrimas nos meus olhos.
- Eu os amei o suficiente para os deixar assumir a responsabilidade por suas ações, mesmo quando as penalidades eram tão duras que me partiam o coração.
Mais do que tudo, eu os amei o suficiente para dizer-lhes não, quando eu sabia que vocês poderiam me odiar por isso (e em momentos até odiaram). Essas eram as mais difíceis batalhas de todas.
Estou contente, venci... Porque no final vocês venceram também!
E em qualquer dia, quando meus netos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e as mães, quando eles lhes perguntarem se sua mãe era má, meus filhos vão lhes dizer:
"Sim, nossa mãe era má. Era a mãe mais má do mundo..."
– As outras crianças comiam doces no café e nós tínhamos que comer cereais, ovos e torradas.
As outras crianças bebiam refrigerante e comiam batatas fritas e sorvete no almoço e nós tínhamos que comer arroz, feijão, carne, legumes e frutas.
E ela nos obrigava a jantar à mesa, bem diferente das outras mães que deixavam seus filhos comerem vendo televisão.
Ela insistia em saber onde estávamos a toda hora (tocava nosso celular de madrugada e "fuçava" nos nossos e-mails).
Mamãe tinha que saber quem eram nossos amigos e o que nós fazíamos com eles.
Insistia que lhe disséssemos com quem íamos sair, mesmo que demorássemos apenas uma hora ou menos. Nós tínhamos vergonha de admitir, mas ela violava as leis do trabalho infantil. Nós tínhamos que tirar a louça da mesa, arrumar nossas bagunças, esvaziar o lixo e fazer todo esse tipo de trabalho, que achávamos cruéis.
Eu acho que ela nem dormia à noite, pensando em coisas para nos mandar fazer.
Ela insistia sempre conosco para que lhe disséssemos sempre a verdade e apenas a verdade.
E quando éramos adolescentes, ela conseguia até ler os nossos pensamentos.
A nossa vida era mesmo chata. Ela não deixava os nossos amigos tocarem a buzina para que saíssemos, tinham que subir, bater à porta, para ela os conhecer.
Enquanto todos podiam voltar tarde à noite, com 12 anos, tivemos que esperar pelos 16 para chegar um pouco mais tarde, e aquela chata levantava para saber se a festa foi boa (só para ver como estávamos ao voltar).
Por causa de nossa mãe, nós perdemos imensas experiências na adolescência: nenhum de nós esteve envolvido com drogas, em roubo, em atos de vandalismo, em violação de propriedade, nem fomos presos por qualquer crime.
FOI TUDO POR CAUSA DELA.
Agora que já somos adultos, honestos e educados, estamos a fazer o nosso melhor para sermos "PAIS MAUS", como minha mãe foi.
EU ACHO QUE ESTE É UM DOS MALES DO MUNDO DE HOJE: NÃO HÁ SUFICIENTES MÃES MÁS.

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