Dicas para os pais sobre suicídio
O livro ‘ TEENOLOGIA – ARTE DE CRIAR ADOLESCENTES
INCRÍVEIS, de Tim Burns’, tem
um capítulo que trata sobre o suicídio , por isso achei pertinente escrever o trecho do referido livro , devido
ser um assunto muito comentado nesses dias, principalmente após alguns casos de morte de jovens por causa do envolvimento em jogos , como por exemplo, o da Baleia
Azul.
Burns relata o que seu grande
amigo Rich Van Pelt, especialista na área, lhe ensinou há alguns anos que:
“É necessário
para um adolescente cometer suicídio é a hora,
o lugar e o método. Caso seu
filho tenha feito comentários sobre a hora, o lugar e o método que ele usaria
para se matar, leve isso extremamente a sério. Procure ajuda imediatamente. Se
ele tiver um plano em mente, a melhor maneira de pará-lo é intervir, o que,
normalmente, significa uma avaliação completa num hospital. Se se filho é
suicida, procure ajuda na mesma hora; se ele tem falado sobre métodos de
suicídio, garanta que ele não tenha acesso aos meios hábeis. O suicídio é uma
solução temporária. Há ocasiões em que os pais são simplesmente pegos de
surpresa. Todavia, independente da situação, os pais informados e os que buscam
ajudam normalmente verão o problema temporário desaparecer”. (p. 194)
OS FILHOS DO QUARTO
Cassiana Tardivo
“Estou para escrever
desde o dia que me pequei chorando por aquele garoto de 13 anos em São Vicente
que por uma brincadeira, veio a falecer.
Não sejamos exageradas
para dizer que só agora com advento da WWW temos perdido filhos. Eles faleciam
também antes disso.
Mas antes perdíamos
filhos nos rios, nos matos, nos mas hoje temos perdido eles dentro do quarto!
Quando brincavam nos
quintais ouvíamos suas vozes, escutávamos suas fantasias e ao ouvi-los, mesmo a
distância, sabíamos o que se passava em suas mentes. Quando entravam em casa
não existiam uma TV em cada quarto, nem disposto eletrônico em suas mãos. Quero
deixar bem claro que não sou contra e nem capetizo tudo isso. Mas queridos, precisamos ser
sinceros: temos perdido o equilíbrio. Hoje não escutamos suas vozes., não
ouvimos seus pensamentos e fantasias, as crianças estão ali, dentro dos seus
quartos, e por isso pensamos estarem em segurança.
Quanta imaturidade a
nossa. Agora ficam com seus fones de ouvido, trancados em seus mundos,
construindo seus saberes sem que
saibamos o que é...
Alguns , como o garoto
de São Vicente, perdem literalmente a vida, mas tantos outros aí, ainda vivos
em corpos, mas mortos em seus relacionamentos com seus pais, fechados num mundo
global de tanta informação e estímulos, de ídolos de youtube, de modismos
passageiros, que nada contribuem para a formação de crianças seguras e fortes
para tomarem decisões moralmente corretas e de acordo com seus valores
familiares.
Dentro de seus quartos
perdemos os filhos pois não sabem nem
mais quem são ou que pensam suas famílias, já estão mortos de sua identidade
familiar....
Se tornam uma mistura de tudo aquilo pelo qual
eles tem sido influenciados e pais nem sempre já sabem o que seus filhos são.
Você hoje pode ler esse
texto, amar, marcar os amigos. Pode enxergar neles verdades e refletir. Tudo
isso será excelente. Mas como Psicopedagoga tenho visto tantas famílias
doentes, com filhos mortos dentro do quarto, então faço você um convite e, por favor aceite!
Convido você
atirar seu filho do quarto, do tablete, do fone de ouvido, convido a
você a comprar jogos de mesa, tabuleiros e ter filhos na sala, ao seu lado por mínimo 2 dias
estabelecidos na sua semana a noite (além de sábado e domingo). E jogue,
divirta-se com eles, E jogue, divirta-se com eles, divirta-se com eles, escute
as vozes, as falas, os pensamentos e tenha a grande oportunidades de tê-los vivos, “dando trabalho” e que eles
aprendam a viver em família, se sintam em família, se sintam pertencentes no lar para que não precisem se aventurar
nessas brincadeiras malucas para se sentirem alguém ou terem
um pouco de adrenalina que antes tinham com as brincadeiras no quintal!
PRINCÍPIO PARA CRIAÇÃO DOS FILHOS :
- Trate os com
carinho
“Do início ao fim, o livro de
provérbios nos mostra qualidade terna
que reside no coração da mãe fiel a Deus em relação aos seus filhos e filhas.
Por exemplo:
Salomão, o escritor da maior parte de
Provérbios, descreveu a si próprio como bem amado, o querido de sua mãe, um
objeto de afeição, como “tenro e único em estima diante de minha mãe” (Pv 4-3)
A mãe de Lemuel em Pv 31-2
manifestou: Como, filho meu? E como, ó filho das minhas promessas Este querido
filho não é apenas importante para sua mãe, mas também para Deus ( e muito
mais), por isso ela o dedicou a Ele.
Se você é mãe, será que cada um dos
seus filhos sabem que são queridos, bem amados e preciosos para você? “
(Elizabeth George)
Certa vez ouvi uma história de um
garoto que tirou sua vida, ele aparentemente
tinha uma família normal, porém, na sua carta de despedida o menino disse que
não se sentia amado, mas tal declaração
foi surpresa para seus pai que sempre lhe deram muitos
presentes, uma boa escola, etc.
Por isso, pais fiquemos atentos,
pois, às vezes um beijo, um cheirinho, uma cosquinha, um abraço bem
apertadinho, uma pergunta “ como foi o seu dia” - vale muito mais que só bens materiais, vocês não acham?
Um abraço,
Adaptado por Luciana Franck
Os filhos são como as águias, Madre Teresa de Calcutá
Os filhos são como as águias,
ensinarás a voar mas não voarão o teu voo.
Ensinarás a sonhar, mas não sonharão os teus sonhos.
Ensinarás a viver, mas não viverão a tua vida.
Mas, em cada voo, em cada sonho e em cada vida,
permanecerá para sempre a marca dos ensinamentos recebidos.
Pequeno trecho do Do Livro - Educando Meninos de James Dobson.
“Dois amigos Greg
Johnson e Milke Yorkey, ofereceram
alguns exemplos de como não formar bons relacionamentos com
seus filhos em seu livro Daddy`s Home (A casa do papai). Estas sugestões foram
escritas com ironia, mas penso que eles conseguiram marcar seu ponto.
- Sirva como sua máquina humana
de moedas no fliperama.
- Deixe o jogo da NBA ligado
enquanto joga Monopólio com eles.
- Leia o jornal enquanto os ajuda
nos seus problemas de álgebra.
- Vá até o campo de futebol da
escola praticar seu jogo de golfe e mande as crianças pegarem as bolas depois
de terminar.
- Sugira que tirem uma soneca com
você numa linda tarde de domingo.
- Vá com eles à uma reunião dos
lobinhos e leia uma revista no carro enquanto eles recebem instruções sobre
como dar nós.
- Leve-os ao seu escritório no
sábado e faça com que desenhem enquanto você trabalha.
É
claro que há muitas maneiras de fingir – parecendo se importar e estar “envolvido”
enquanto está na verdade apenas servindo de babá. Garanto, porém, que seus
filhos não vão ser enganados por muito tempo. Eles enxergaram por meio dos
pretextos dos adultos, algo parecido com uma visão de raio X. E vão lembrar-se
você estava ou não junto deles quando buscavam. Alguém disse que amar é dar a
alguém sua completa atenção. Que grande definição.”
Do Livro - Educando
Meninos de James Dobson.
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O que poderia ser
mais compensador do que ser mãe de alguém?
Gostei muito do trecho a seguir
que retirei do livro Educando Meninos de
James Dobson, ( p.121 e 122.).
“ A
Bíblia refere-se aos filhos como uma “benção”
de Deus, e é justamente o que eles são. Seu comentário me fez lembrar de uma
carta inspirador que recebi recentemente de um médico amigo, falando a esse
respeito. Ele nos mostra como a maternidade não é só uma benção, ela é “sagrada”. (...). A carta veio do dr. C. H. Mc Gowen:
Prezado dr.
Dobson,
Enquanto lia
as Confissões de Agostinho recentemente, encontrei o adjetivo sacro, que ele
usou em referência a algo santo ou sagrado. Por ser médico, em nossa profissão
usamos a palavra sacro para identificar o osso localizado no fim da espinha ou
da pélvis. Como cristão fiquei imaginando se teria havido alguma influência ou
inspiração divina sobre os anatomistas antigos que estavam dando nomes às
várias partes do esqueleto. Isso me levou a fazer algumas pesquisas quanto à possível
associação da teologia e anatomia no que se refere a esse osso específico. Foi
muito providencial, creio eu, que a parte da anatomia que guarda o canal do
nascimento seja chamada, em latim, de sacrum,
literalmente “osso santo ou sagrado”. Por que o anatomista da antiguidade
(Galan, cerca de 400 A.D., ou Vessálio, cerca de 1543 A.D.) escolheu este nome,
em particular, para este osso?
O dicionário
nos diz que a palavra sacro ou sagrado significa “propriedade de Deus”, santo
separado para um propósito especial e adequadamente inume à violência ou
interferência”. Observemos agora a associação com o sacro. Ele guarda a pélvis
com o seu canal do nascimento, que é a origem da vida física. Ele contém os
órgãos que produzem as “sementes” da vida nos ovários. São os produtores dos
óvulos que, quando fertilizados pelo esperma, tornam-se alma vivente implantada
por Deus. O corpo que se desenvolve no útero, também esta alma a partir do
momento da concepção, e essa alma é declarada sagrada porque pertencente a
Deus. Ezequiel 18.4 diz “ “Todas as almas são minhas.” O corpo é apenas a casa
ou a tenda para a alma.
O sacro,
então, é um osso santo com propósito muito definido. Ele deu apoio estrutural à
criança em desenvolvimento no útero, que se torna cada vez mais importante à
medida que ela cresce e ganha peso. Aos olhos de Deus, este lugar sagrado nunca
deveria ser violado pela cureta do abortador, aparelho de sucção ou trocarte (esse
último no processo de aborto parcial no nascimento). Nada deve interferir durante
qualquer estágio de desenvolvimento dessa vida preciosa que está crescendo ali.
Nenhuma pílula ou “arma” cirúrgica deve violar esse domínio sagrado. Entrar nessa
área por qualquer outra razão que não seja de ajudar, ou trazer à vida, esse
indivíduo que reside temporariamente no interior do corpo da mãe não é só uma
violação da vida dessa pessoa, como também uma violação e intrusão na lei de
Deus. Deus tem um propósito e plano para essa vida. Ele inspirou Davi a
escrever:” No teu livro foram escritos todos os meus dias, cada um deles
escrito e determinado, quando nem um deles havia ainda (Sl 139. 16b).
Obrigado, dr.
Dobson, por tomar tempo para ler esta carta. O sacro é realmente sagrado.”
Obrigada dr, Dobson por escrever no
seu livro.
Com carinho,
Lu Franck
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Psicopedagogia da Alegria : O exemplo arrasta...
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Família & Escola: a importante parceria no desenvolvimento e aprendizagem das crianças
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Matéria publicada na edição 100| Agosto 2014 – ver na edição online
Desenvolvimento pessoal e
social, incentivo, afeto, segurança física e emocional, experiências e
descobertas. A participação dos pais na vida escolar dos filhos é
fundamental para que estes se sintam apoiados, reconhecidos e motivados
em relação à aprendizagem e vivências na escola.
A instituição escolar, representada por diversos sistemas, rotinas e didáticas, abrem, diariamente, a porta do conhecimento a seus alunos. Um universo lúdico, repleto de descobertas, experiências, vivências e até fantasias, refletem no desenvolvimento e aprendizagem com expectativas positivas a ponto de alcançar o sucesso educacional – e pessoal.
A instituição escolar, representada por diversos sistemas, rotinas e didáticas, abrem, diariamente, a porta do conhecimento a seus alunos. Um universo lúdico, repleto de descobertas, experiências, vivências e até fantasias, refletem no desenvolvimento e aprendizagem com expectativas positivas a ponto de alcançar o sucesso educacional – e pessoal.
A família, por outro lado, é a
representação mais poderosa na influência e desenvolvimento da
personalidade e formação de consciência da criança. A base extremamente
estabelecida no âmbito familiar provoca uma sensação prazerosa às
crianças, que encontram um espaço natural para seu desenvolvimento,
cultivo de valores humanos, solidificação da responsabilidade e uma
segurança inigualável. O papel da família modificou-se ao longo dos
anos. A convivência e o diálogo familiar são questões primordiais,
construindo, assim, filhos (e alunos) com uma base sólida.
Estabelecer um vínculo entre os pais e a
vivência escolar de seus filhos não é tarefa fácil. Mas esse elo
consegue suprir necessidades físicas, psíquicas e sociais, que as
crianças tanto necessitam. Além do ensino nas salas de aula, os deveres
de casa e as brincadeiras, a criança precisa de afeto, incentivo e
elogios.
Um dos papeis da escola é estabelecer
parâmetros para a criança crescer como ser humano, ser protagonista de
sua própria história, envolver a família no ensino-aprendizagem e
resgatar a dimensão ética do conhecimento. A presença de um adulto
familiar garante a criança uma segurança física e emocional, que a levam
a explorar o ambiente e consequentemente aprender mais. A interação
humana envolve também a afetividade, a emoção como elemento básico e
motivador. E, através dessa interação, a criança reforça seu aprendizado
e deixa de lado qualquer limitação que possa existir.
A Escola Santi, localizada na região sul
de São Paulo, acredita que a relação entre pais e escola deve ser
cuidada durante todo o tempo em que as crianças estão na escola – do
início ao fim, da infância à adolescência, com especificidades
relacionadas a cada faixa etária. “Na Escola Santi, acreditamos que essa
relação deve ser estreita desde o início e cultivada ao longo dos anos.
É claro que quando pequeninas, durante a fase de adaptação à escola, o
contato é mais intenso e necessário, uma vez que as crianças estão
deixando o lar e aprendendo a conviver em outro ambiente, e é essencial
que se sintam seguras para isso”, relata Adriana Cury, diretora geral do
colégio. E, para minimizar qualquer choque que possa existir nesse
primeiro contato, no período de adaptação, os pais permanecem um tempo
maior na escola acompanhando esta transição com a equipe de
profissionais do colégio.
Para aproximar cada vez mais os pais da
vivência escolar de seus filhos, a Escola Santi desenvolve um projeto
com o objetivo de promover a oralidade e ampliar o repertório de
cantigas e canções das crianças de dois anos. “Inserimos uma etapa com a
participação dos pais, com o intuito de aproximá-los do cotidiano
escolar dos filhos, mostrar o trabalho da escola de perto e ao mesmo
tempo incentivar que valorizarem a aprendizagem das crianças, como é o
caso desse projeto, em que os pais vêm cantar junto com seus filhos”,
afirma Adriana.
Intitulado “Cantigas e Canções”, esse
projeto existe há mais de cinco anos e desenvolve a linguagem oral,
trabalhada com os movimentos e ritmo, além de ampliar o conhecimento de
cantigas que fazem parte da tradição cultural brasileira. Segundo a
diretora, conforme os alunos vão crescendo, o colégio trabalha com
contos, parlendas, poesia, receita, notícia, resenha, lenda, e diversos
outros gêneros, inserindo os conhecimentos da linguagem oral e escrita,
incluindo ortografia e gramática, no caso dos maiores.
Adriana ressalta a experiência positiva
que esse projeto contribui para os alunos. “As crianças gostam muito,
sentem-se orgulhosas e importantes ao verem os pais no seu espaço,
reforça a parceria entre a família e a escola, proporcionando mais
segurança e alegria, o que é fundamental para a aprendizagem”.
Promover a integração da família na
escola é uma alternativa para embarcar no período de maior descobrimento
e experimentação na vida do aluno. O ideal é que essa relação fortaleça
ao longo dos anos, cultivando transformações sociais e culturais,
aproveitamento completo do rendimento escolar e desenvolvimento
significativo de atributos individuais.
PAIS, ALUNOS E RESPONSABILIDADE SOCIAL
Fundado há 65 anos pela Congregação das
Irmãs da Santa Cruz, o Colégio Santa Maria, localizado no Jardim
Marajoara, região sul de São Paulo, possui uma trajetória acadêmica
pautada em um modelo de educação humanizada.
Com a proposta de educar o aluno para
conhecer e vivenciar a realidade do outro, seja em instituições de
pessoas com portadoras de deficiências, creches, núcleos socioeducativos
e até em hospitais, o Colégio Santa Maria tem a responsabilidade social
como identidade, desenvolvendo inúmeros projetos voluntários e formando
estudantes cidadãos e comprometidos com as mudanças sociais. As
famílias também são convidadas a participar ativamente dessa tarefa,
confiando na proposta e no trabalho dos educadores do colégio.
Com quatro anos e meio de existência, o
projeto “Conte Comigo”, nasceu “a partir da motivação do grupo para o
acolhimento, solidariedade e mobilização para construção de uma
sociedade transformadora, em parceria com o projeto e ação educacional
promovida pelos princípios do Colégio Santa Maria”, afirma Marcia
Almirall, orientadora do colégio.
O projeto, que acontece em parceria com a
Pastoral da Criança, possui, em média, a participação de 28 alunos (do
ensino fundamental) e cinco mães. Esse projeto é constituído por
encontros desses alunos em creches de comunidades, que são escolhidas
levando-se em conta o histórico de vivências, as necessidades do local, o
pertencimento da escola e do local como uma mesma comunidade e os
objetivos comuns.
“Os alunos preparam atividades
educacionais, como incentivo aos hábitos de saúde por meio de jogos,
contam histórias, realizam oficinas de construção de brinquedos com
material reutilizável, etc.”, relata Marcia. As mães do participam do
projeto em duas frentes. Segundo a orientadora, sempre há uma palestra
preparada pelas mães do colégio e oferecida às mães da comunidade
enfatizando temas relacionados à saúde, nutrição, violência, consumismo,
educação ambiental, cuidado com os filhos, entre outros. Depois das
palestras há uma parceria das mães para ensinar trabalhos manuais que
poderão servir como uma nova fonte de renda para às famílias da
comunidade.
O contato com ações e projetos sociais
aparece desde a educação infantil no Colégio Santa Maria. A relação com o
trabalho voluntário torna-se natural e essencial. “Sem dúvida alguma a
experiência desse projeto e de outros, realizados na esfera escolar,
motivam a reflexão e efetivam uma aprendizagem importante. A
participação dos pais em projetos sociais desenvolvidos no colégio,
junto aos seus filhos, estreita a parceria entre as famílias e a escola
em busca de uma formação integral dos alunos”, finaliza.
Fonte: no site Direcional escolas.
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