Porque sou contra o aborto – uma pequena reflexão.
Luciana Franck
Há uma frase do filósofo Voltaire
que eu gosto muito “ - Posso não concordar com nenhuma de suas palavras, mas defenderei
até a morte o direito de dizê-las.”Por que estou citando isso?
Porque certa vez li um artigo de uma moça que
defendia o aborto, enfim, concordo que essa pessoa tem o direito de defender as
suas ideias abortivas, do mesmo jeito que defendo o meu direito de ser contra o
aborto.
Alguém pode
perguntar – “Quem é essa caquinha de mosquito?” “- Sua opinião e uma jumenta
falando, pouca importa!” (rsrs)
É verdade, se o
próprio apóstolo São Paulo, que era “o cara”, falou em 1 Coríntios 4-9 “(...) somos
considerado lixos do mundo, escória de todos”, quem sou eu, para achar que sou alguma coisa. (rsrs).
Retornado a
questão do aborto, falando agora sério (rs rs), cito a opinião de uma grande mulher, Prêmio
Nobel da Paz, Madre Tereza de Calcutá, que disse:
“ - Se aceitarmos que uma mãe pode matar até
mesmo o seu próprio filho, como podemos dizer a outras pessoas para não se
matarem umas às outras?.... Qualquer país que aceita o aborto não está ensinado
o seu povo a amar, mas a usar a violência para obter o que deseja”.
Ela propôs uma solução para as mulheres
gravidas que não queriam os filhos: “Dai-me esses filhos para mim. Eu os quero.
Eu cuidarei deles. Estou disposta a aceitar qualquer criança que será abortada
e darei essa criança a um casal unido pelo matrimônio que vai amá-la e ser
amado por essa criança”.
Naquela época ele havia colocado
três mil crianças em lares adotivos em Calcutá. (Livro “Maravilhosa Graça”,
p.255)
Porque estou escrevendo isso,
pois no sábado fique tocada com história de uma mulher chamada Ester, assistindo
um programa de entretenimento ( Ah! Gente
é legal, a parte social é bem bacana) (rs). Resumidamente o quadro apresentou o
seguinte:
“ Um criança chamada Sophie nasceu em Campinas, no interior de São
Paulo, mas foi doada pela mãe, Maria Ester, com cinco dias de vida sob a
justificativa de não ter condições financeiras para criá-la. Ester, então com
muito remorso caiu no vício e foi dependente química por 7 anos. Após 28 anos, o
apresentador soube dessa história e promoveu o encontro entre mãe e filha, e a
irmã.”
Mas o que me chamou atenção foram
os detalhes contados pela mãe doadora ao apresentador. Após doar a filha, porque achou que estava
fazendo a melhor decisão, pois era muito jovem, é o que ela mais queria era retornar para casa
dos pais que haviam expulsando-a.
Porém, com o passar dos anos, algum aconteceu
na alma dessa jovem, veio o REMORSO, a DEPRESSÃO e finalmente, o falso refúgio nas
DROGAS.
Essa mulher, Ester, entregou Sophie para adoção e não cometeu aborto,
mas, mesmo assim, ela pagou um alto
preço, ela não previu que ia se arrepender.
Graças a Deus, ela não abortou, e
pode reencontrar a filha que mora hoje na França.
Então fiquei pensando: "Quantas meninas, mulheres
estão sendo influenciadas a fazerem o
aborto, no momento, podem achar que é o certo, ou seja, a melhor decisão, porém,
não se engane, as consequências ninguém
poderá evitar, ou melhor, escolher.
Por isso jovem pense bem a suas decisões,
porque as consequências a gente não escolhe. E se você, infelizmente, praticou
tal coisa, e se arrependeu, um conselho:
Procure a Deus e lembre-se JESUS CRISTO PODE TE PERDOAR E
RESTAURAR SUA VIDA.
Um beijo no coração,
Luciana Franck
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