quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Devocional Spurgeon







Versículo do dia: “Portanto, resta um repouso para o povo de Deus.” (Hebreus 4.9)
O estado do crente no céu será muitíssimo diferente do seu estado neste mundo. Aqui, ele nasce para trabalhar arduamente e sofrer fadiga. Na terra da imortalidade, a fadiga é desconhecida. Desejando muito servir o seu Senhor, o crente percebe que suas forças não correspondem ao seu zelo. Seu clamor constante é: “Ajuda-me a servir-te, ó meu Deus”. Se o crente se mostrar ativo, ele terá muito trabalho a realizar, não muito para a sua vontade, porém mais do que o bastante para suas energias. Por isso, ele clamará: “Não estou cansado do trabalho, e sim no trabalho”.
Crente, o árduo dia de fadiga não durará para sempre. O sol está se aproximando do horizonte. Ele despontará novamente, em um dia mais resplandecente do que nunca, em uma terra onde os crentes servem a Deus, dia e noite, e, apesar disso, descansam de suas obras. Aqui o descanso é apenas parcial; lá, é perfeito. Aqui o crente sempre está inquieto; Ele sente que ainda não descansou. Lá tudo encontra-se em paz; já chegaram ao cume do monte. Ascenderam ao seio de seu Deus. Não há lugar mais alto para onde subir. Ó crente que trabalha a ponto de fatigar-se, pense tão-somente naquele tempo quando você descansará para sempre! Você pode imaginá-lo? É um descanso eterno. Aqui, minhas maiores alegrias trazem diante de si a perspectiva da morte, minhas formosas flores murcham, meu delicioso cálice é lançado aos detritos, os mais doces pássaros caem devido às flechas da Morte, os mais agradáveis dias passam a ser noites, e as ondas da minha felicidade precipitam-se na maré baixa da mágoa. Entretanto, lá, tudo é imortal. A harpa não se desgasta, a coroa permanece imarcescível, os olhos não se obscurecem, a voz não falha, o coração não hesita, e os seres imortais estão completamente envolvidos em deleite eterno. Será um dia felicíssimo aquele em que a mortalidade for absorvida pela vida (ver 2 Coríntios 5.4), e o descanso eterno começará!
FONTE: FIEL

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

A montanha - de Roberto Carlos - uma reflexão









Outro  dia no carro,   ouço no rádio esta música : A montanha -  de Roberto Carlos,  de repente não aguentei comecei a chorar, de soluçar -  meu marido não entendeu nada. Ele disse:” - Nem  sabia que você curtia  tanto assim Roberto Carlos”. 
 Então contei que  essa música,  eu cantei quando tinha 6 (seis) anos na formatura da pré-escola , algumas décadas atrás (kkk) e nunca mais a ouvi  novamente.
E de repente, a música fez a  minha vida  voltar lá trás, foi algo até difícil de explicar.   Lembranças tão distantes, tempos sem preocupação, sem saber o que era corrupção, inflação, febre amarela, terrorismo, e etc.
 Lembrei de  meus coleguinhas  cantando com tanta sinceridade e pureza. Tempo bom!
Lembrei de tanta coisa boa.
E pensei: Como a vida passa rápido.Né, gente?
E Como diz a canção, precisamos subir a montanha para  fica mais perto do Pai, assim como as crianças. Por isso que  delas é o reino dos céus.
E como também  precisamos gritar o grito do amor e da fé nesses dias tão turbulentos,  sem esperança, cheios de corrupção, sem ética  e cheios de ódio.

 Senhor!   Como precisamos ser mais agradecidos.
Por isso, obrigado Senhor por tudo.
Com carinho
Luciana Franck

A Montanha
Roberto Carlos

Eu vou seguir uma luz lá no alto
Eu vou ouvir uma voz que me chama
Eu vou subir a montanha e ficar
Bem mais perto de Deus e rezar

Eu vou gritar para o mundo me ouvir e acompanhar
Toda a minha escalada e ajudar
A mostrar como é
O meu grito de amor e de fé

Eu vou pedir que as estrelas não parem de brilhar
E as crianças não deixem de sorrir
E que os homens jamais
Se esqueçam de agradecer

Por isso eu digo
Obrigado, Senhor, por mais um dia
Obrigado, Senhor, que eu posso ver
Que seria de mim
Sem a fé que eu tenho em Você?

Por mais que eu sofra
Obrigado, Senhor, mesmo que eu chore
Obrigado, Senhor, por eu saber
Que tudo isso me mostra
O caminho que leva a Você

Mais uma vez
Obrigado, Senhor, por outro dia
Obrigado, Senhor, que o sol nasceu
Obrigado, Senhor
Agradeço, obrigado, Senhor

Por isso eu digo
Obrigado, Senhor, pelas estrelas
Obrigado, Senhor, pelo sorriso
Obrigado, Senhor
Agradeço, obrigado, Senhor

Mais uma vez
Obrigado, Senhor, por um novo dia
Obrigado, Senhor, pela esperança
Obrigado, Senhor
Agradeço, obrigado, Senhor

Por isso eu digo
Obrigado, Senhor, pelo sorriso
Obrigado, senhor, pelo perdão
Obrigado, Senhor
Agradeço, obrigado, Senhor

Mais uma vez
Obrigado, senhor, pela natureza
Obrigado, Senhor, por tudo isso
Obrigado, Senhor
Agradeço, obrigado, Senhor


sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

“O Livro e a América” de Castro Alves




O poeta brasileiro Castro Alves (1847-1871) compôs um importante poema intitulado “O Livro e a América”. Nele, ele com justiça homenageia Gutemberg com os seguintes dizeres:
Por uma fatalidade
Dessas que descem de além,
O sec’lo, que viu Colombo,
Viu Guttenberg também.
Quando no tosco estaleiro
Da Alemanha o velho obreiro
A ave da imprensa gerou…
O Genovês salta os mares…
Busca um ninho entre os palmares
E a pátria da imprensa achou…
Filhos do sec’lo das luzes!
Filhos da Grande nação!
Quando ante Deus vos mostrardes,
Tereis um livro na mão:
O livro — esse audaz guerreiro
Que conquista o mundo inteiro
Oh! Bendito o que semeia
Livros… livros à mão cheia…
E manda o povo pensar!
O livro caindo n’alma
É germe — que faz a palma,
É chuva — que faz o mar.
FONTE: internet

quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

Frase


Frase de Fernando Pessoa


José Saramago e Jürgen Moltmann: O profeta da desesperança e o profeta da esperança




Atualizado: Quarta-feira, 25 Março de 2009 as 12

 Foto: internet GoogleImagens

Ambos são europeus e octogenários. José Saramago, 86 anos, é escritor e vencedor do Prêmio Nobel de Literatura de 1998. Jürgen Moltmann, 82, é teólogo e um dos maiores pensadores cristãos da atualidade. Os dois estiveram no Brasil no final de 2008. O primeiro recebeu uma homenagem da Academia Brasileira de Letras, no Rio de Janeiro, e participou de uma sabatina da "Folha de São Paulo". O segundo recebeu o título de Doutor "Honoris Causa" na Universidade Metodista, em São Bernardo do Campo, SP. A maior diferença entre os dois ilustres visitantes é que o português José Saramago é o profeta da desesperança e o alemão Jürgen Moltmann é o profeta da esperança.
No debate realizado no dia 28 de novembro no Teatro Folha, Saramago fez sua pública profissão de fé: "Não quero ofender ninguém, mas Deus simplesmente não existe, salvo na cabeça das pessoas, onde estão o Diabo, o mal e o bem. Inventamos Deus porque tínhamos medo de morrer, acreditávamos que talvez houvesse uma segunda vida". Apesar da idade avançada e de ter ficado internado num hospital recentemente, entre a vida e a morte, o escritor não atribui a sua sobrevivência a Deus: "Quem me salvou foram os médicos e a minha mulher". E para provocar os que têm fé, repetiu a velha zombaria de todos os céticos: "E Deus se esqueceu de Santa Catarina?" Na mesma ocasião, Saramago afirmou que a Bíblia "não é um livro que se possa deixar nas mãos de um inocente," pois "só tem maus conselhos, assassinatos, incestos...".
Em compensação, Jürgen Moltmann, que começou a se interessar seriamente pela teologia aos 22 anos em um campo de prisioneiros de guerra na Escócia, afirma em seu livro "Vida, Esperança e Justiça -- um testemunho teológico para a América Latina" que, "quando morremos, sabemos que do outro lado da margem do rio está Jesus" e "ele nos espera para a festa da vida eterna".
Moltmann é a maior autoridade na área de esperança cristã graças aos seus estudos e livros. Para ele a base da esperança é Jesus Cristo. Basta ler o que escreve em "Teologia da Esperança":
"Sem o conhecimento de Cristo pela fé, a esperança se torna uma utopia que paira em pleno ar; sem a esperança, entretanto, a fé decai, torna-se fé pequena e finalmente morta. Por meio da fé, o homem entra no caminho da verdadeira vida, não somente a esperança o conserva neste caminho. Desta forma a fé em Cristo transforma a esperança em confiança e certeza; e a esperança torna a fé em Cristo ampla e lhe dá vida".
Em 1948, o jovem Moltmann teve que confrontar um problema muito mais complexo que as chuvas e as enchentes de Santa Catarina. A grande pergunta da época era "como se pode falar de Deus depois de Auschwitz?". Num relato autobiográfico, o profeta da esperança conta: "Nos campos na Bélgica e na Escócia experimentei o colapso das minhas certezas, e neste colapso encontrei uma nova esperança na vida cristã". A partir de então, Moltmann começou a se perguntar: "Como se pode não falar de Deus depois de Auschwitz?".
Ao conceder o título de Doutor "Honoris Causa" a Jürgen Moltmann no dia do aniversário da Reforma Protestante (31 de outubro de 2008), a Universidade Metodista de São Bernardo do Campo prestou uma homenagem muito justa ao arauto da esperança. 

Fonte: Guiame.com.br

quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

Educação Ecológica


Educação Ecológica


Segundo Costa Júnior (2011)
A crise ecológica pode ser percebida por todas as pessoas a olho nu, ou seja, o mundo grita de dor por causa das agressões constantes. Esse grito é para que haja respeito às alteridades, e para que o desenvolvimento humano não seja sinônimo  de destruição da natureza não humana. Domínio de exploração têm marcado a relação do ser humano moderno com a natureza, de tal modo, que muitas espécies de animais e vegetais estão seriamente ameaçadas, enquanto outras já foram extintas para sempre. Isso revela que o ser humano, além de descuidado, foi também arrogante, submetendo a terra aos seus caprichos, resultantes da ganância e do desejo de poder.

terça-feira, 9 de janeiro de 2018

Vendia o sonho de um reino justo - Augusto Cury





As pessoas que o ouviram ficavam perplexas. Elas deviam perguntar: “Quem e é esse homem? Que reino justo é esse que eles proclama? Conhecemos os reinos terrenos que nos exploram e nos discriminam, mas nunca ouvimos falar de um reino dos céus.”
Ele proclamava com ousadia: Arrependei-v0s porque está próximo o reino dos céus.”
A palavra arrepender usada por Jesus explorava uma importante função da inteligência. Ela não significava culpa, autopunição ou lamentação. No grego ela significa uma mudança de rota, revisão de vida.
Queria que as pessoas repensassem seus caminhos, revisassem seus conceitos, retirassem o gesso de suas mentes. Os que são incapazes de se repensar serão sempre vítimas e não autores de sua história.
O Mestre dos Mestres discursava sobre um reino que estava além dos limites tempo-espaço. Um reino onde  habitava a justiça, onde não havia classes sociais, não havia discriminação.
Uma esfera onde a paz envolveria o território da emoção e as angústias e aflições humanas não seriam sequer recordadas. Não era este um grandioso sonho?
(trecho extraído do livro Nunca desista dos seus sonhos de Augusto Cury )

Devocional de Spugeon


Versículo do dia: “Eu serei o seu Deus.” Jeremias 31.33
Crente, nestas palavras se encontra tudo que você necessita. Para ser feliz, você precisa de algo que lhe satisfaça. Se for beneficiado com esta promessa, também dirá: “Meu cálice transborda; tenho mais do que alguém pode desejar”. Quando se cumprem estas palavras: “Eu serei o seu Deus”, porventura, você não é o possuidor de todas as coisas? O desejo é insaciável como a morte, mas Aquele que enche tudo em todos (ver Efésios 1.23) pode satisfazer o desejo. Quem pode avaliar a capacidade de nossos desejos? No entanto, a imensurável riqueza de Deus pode mais do que transbordá-la. Eu pergunto: Você não é completo quando Deus está ao seu lado? Você precisa de qualquer coisa, menos de Deus? A autossuficiência dele não é o bastante para satisfazê-lo, se tudo o mais falhar? Porém, você quer mais do que satisfação tranquila; você quer deleites arrebatadores. Esta promessa soa como música celeste, pois Deus é o Criador do céu. Nenhuma música tocada em instrumentos suaves ou extraída de cordas habilidosas é capaz de produzir uma melodia tão agradável como a desta doce promessa: “E serei o seu Deus” (Génesis 17.8).
Esta promessa contém um oceano profundo de bênção, um oceano infinito de deleites. Venha e banhe seu espírito nele. Nade por décadas e não encontrará porto; mergulhe por toda a eternidade e você não achará o seu fundo. “Eu serei o seu Deus”. Se isto não faz os seus olhos resplandecerem e seu coração bater aceleradamente, de felicidade, então, a sua alma está enferma. Porém, você necessita de mais que os deleites presentes – Você carece de algo com o qual possa exercitar esperança. Pelo que mais você pode esperar além do cumprimento da grande promessa: “Eu serei o seu Deus”? Estas palavras são a obra prima de todas as promessas. O gozo desta promessa faz com que tenhamos um céu nesta vida e o céu no porvir. Alimente-se da gordura e do tutano (ver Salmos 63.5) que esta promessa lhe proporciona. Viva de acordo com seus privilégios e regozije-se com alegria indizível.
Fonte: Ministério Fiel (internet)

Promete Ana Vilela




Promete que não vai crescer distante
Promete que vai ser pra sempre assim
Promete esse sorriso radiante
Todas as vezes que você pensar em mim

Promete cuidar bem dos seus cachinhos
E sempre me abraçar quando eu chegar
Promete sorrir sempre com os olhinhos
E cantar cantigas na sala de estar

Que eu prometo ser pra sempre o seu
Porto seguro
Eu prometo dar-te eternamente o meu amor

Promete aproveitar cada segundo
Desse tempo que já passa tão veloz
Me lembro quando você chegou nesse mundo
Sorrindo aos poucos quando ouvia a minha voz

E hoje corre pela sala
Brinca de existir
Giz de cera, pega-pega
Eu só sei sorrir
Ao imaginar você crescer

Para um pouco com a bagunça
Deixa eu te olhar
Que o tempo voa e olha só
Você sabe falar
E diz tudo que eu preciso escutar

Laialaiá

Promete ser pra sempre o meu menino
Me deixar cantar pra te fazer dormir
Que eu prometo que vou te cuidar pra sempre
Eu te amo infinito
Meu guri