terça-feira, 31 de julho de 2018

Alerta para os pais sobre o Suicídio.




Por Luciana Franck

Diante desse últimos acontecimentos, muitos pais, assim como eu, que tenho um filho adolescente, que também passar muitas horas com seus aparelhos eletrônicos, fico assustada com os noticiários sobre  jovens que tiraram a própria vida.

Para contribuir, escrevi  o trecho do livro TEENOLOGIA – ARTE DE CRIAR ADOLESCENTES INCRÍVEIS,  de Tim Burns’, que  tem um capítulo que trata sobre o suicídio.

“O suicídio é a terceira maior causa de morte entre os adolescentes, e sua incidência mais que triplicou nos últimos 30 anos. Trata-se, obviamente, de um assunto que nenhum pai que encarar; mas, sendo ele cada vez mais preocupante, é essencial que os pais estejam cientes dos problemas e soluções mais comuns para ajudar a proteger seus filhos adolescentes.

Há muito mitos a respeito do suicídio, e às vezes até profissionais da área de assistência cometem mal entendidos comuns.

1º MITO   O SUICÍDIO ACONTECE SEM AVISO
                Na verdade, a maioria dos suicidas dão vários avisos. Os pais tendem a não perceber esses avisos ou descarta-los como meras reações exageradas dos filhos. Leve a sério os mínimos sinais de alerta. Os sinais de alerta de suicídio estão listados  em muitos sites confiáveis como  www.suicidiogy.org  (em inglês). Infelizmente, o aviso final é uma tentativa de suicídio, e nós, como pais, devemos fazer de tudo o que pudermos para que as coisas não cheguem a esse ponto.

2º MITO  -  AS PESSOAS QUE FALAM DE SUICÍDIO NÃO O COMETEM
                A verdade é que 80% das pessoas que comentem suicídio falaram sobre isso, mas aquele com que elas falaram provavelmente não levaram a sério. Muitos pais têm medo de mencionar a palavra suicídio porque receiam dar a ideia a seus filhos. Se você suspeita que seu filho esteja pensando em se suicidar, converse claramente com ele sobre o assunto.

3º MITO  - OS SUICIDAS NÃO BUSCAM AJUDA MÉDICA
As pesquisas mostram que três em cada quatro pessoas visitaram o médico por algum motivo num período de um a três meses antes do suicídio

4º MITO  - TODOS OS SUICIDAS APRESENTAM ALGUMA DOENÇA MENTAL
                Muitos creem que o suicídio só ocorrem com pessoas que sofrem de doenças mentais. O fato é que apenas 15% das pessoas que tiraram a própria vida realmente foram diagnosticadas como doentes mentais. Na maior parte do tempo, os suicidas parecem normais para aqueles que os cercam.

5º MITO  – OS SUICIDAS  QUEREM MORRER MAS QUE QUALQUER OUTRA COISA
Um das características mais comuns dos adolescentes que pensam em suicídio é ambivalência. Eles têm o forte desejo de acabar com a própria vida, mas também desejam muito viver. Você pode dar-lhes esperança e segurança, e isso pode leva-los a mudar de ideia facilmente. O que eles procuram é uma razão para viver.

6º MITO – QUANDO A DEPRESSÃO MELHORA, A CRISE SUICIDA TERMINA
Geralmente, a melhora da depressão significa que o adolescente tomou a decisão final de tira a própria vida. Uma vez que a decisão foi tomada, a depressão é, às vezes, substituída por uma atitude quase maníaca de euforia.” ( Burns, 193-194)

Espero que possa ter contribuído.

Um abraço,

Lu Franck

Como lidar com criança indisciplinada

 Dica: Faça valerem as regras, imediatamente.
Sempre aplique a consequência quando a criança não seguir uma regra, e faça isso imediatamente. Se você deixar para depois ou apenas aplicar as consequências de vez em quando, terá bem menos chances de observar uma mudança no comportamento do seu filho. Do mesmo modo, quando as crianças seguirem as regras e usarem o comportamento de substituição que vocês planejaram em conjunto, recompense-as e elogie-as imediatamente.[6]
  • Os pais que não aplicam as regras imediatamente e de forma consistente não costumam enxergar mudanças significativas nos filhos.   Fonte: WIKIHOW

segunda-feira, 30 de julho de 2018

FAMÍLIA, PALCO DOS MAIORES DRAMAS - Hernandes Dias Lopes – Invista na sua família – ela é preciosa.



“...estando eles no campo, sucedeu que se levantou Caim contra Abel, seu irmão, e o matou”. Gn 4.8

Não existem famílias perfeitas. Desde que o pecado entrou no mundo, todas as famílias têm dissabores. Na família de Adão e Eva, Caim matou Abel. Na família de Noé, houve embriaguez. Na família de Abraão, houve impaciência e mentira. Na família de Isaque houve mentira e traição. Na família de Jacó  houve ódio e inveja. Na família de Samuel, houve netos assassinados como ladrões. Na família de Samuel, houve filhos avarentos. Na família de Davi, houve estupro, assassinato e conspiração.
Na nossa família, também há problemas. Alguém já disseque se não fosse a tempestade lá fora, ninguém suportaria o cheiro dentro da arca. Mesmo não tendo famílias perfeitas, precisamos amar e investir na família que temos. Mesmo com seus dramas, nossa família é o nosso maior tesouro e deve ser alvo dos nossos melhores e maiores investimentos. Cuide de sua família. Ame sua família.
Tenha tempo para a sua família. Proteja a sua família. Convoque sua família para buscar a Deus. Lidere sua família pelos caminhos da obediência a Deus. Seja exemplo para sua família. Nenhum sucesso profissional, nenhuma riqueza material e nenhuma vantagem deste mundo compensa a perda de sua família. Valorize-a, pois ela é o seu maior patrimônio.


Fonte: Devocional – Hernandes Dias Lopes – Invista na sua família – ela é preciosa.

A poesia é grande mais vale a pena ler!!!





"OS FILHOS NÃO PODEM ESPERAR"
( Children Won't Wait )
 
"Há um tempo de se esperar pela chegada do bebê, tempo de consultar o médico.
Há um tempo de planejar dietas e exercícios, tempo de preparar o enxoval.
Há um tempo de se maravilhar com os caminhos de Deus, na certeza de que este é o destino para o qual fomos forjadas.
Há um tempo de sonhar com o que essa criança poderá ser.
Um tempo de orar a Deus, pedindo sabedoria para educar esta criança que carregamos.
Um tempo de preparar-nos para que possamos nutrir também a sua alma.
Mas eis que logo chega o tempo de nascer.
Pois os filhos não podem esperar!
Há um tempo para alimentá-los à noite, tempo de cólicas e remédios.
Há um tempo para balançar e um tempo para andar pelo assoalho,
Há um tempo para a paciência e para o auto-sacrifício,
Tempo de mostrar-lhes que o seu novo mundo é um mundo de amor, de bondade e de confiança.
Há um tempo de ponderar sobre o que eles são... não brinquedos, mas pessoas, indivíduos... almas criadas à imagem de Deus.
Há um tempo para considerar a nossa participação. Não podemos possuí-los.
Eles não são nossos. Nós fomos escolhidas para importarmo-nos com eles, amá-los, apreciá-los, nutri-los e dar contas a Deus por tudo isso.
Nós devemos fazer o melhor para eles,
Porque os filhos não podem esperar!
Há um tempo de abraçá-los bem forte e contar-lhes as mais belas histórias que conhecemos.
Um tempo de mostrar-lhes Deus, na terra, no céu e na flor; para ensinar-lhes a admiração e o respeito.
Há um tempo de deixar os pratos na pia, para balançá-los no parque,
Apostar uma corrida, fazer desenhos, apanhar uma borboleta e dar a eles uma amizade alegre.
Há um tempo de apontar-lhes o caminho a seguir, de ensinar seus lábios infantis a orar,
De ensinar-lhes a amar as palavras e o dia de Deus.
Porque os filhos não podem esperar!
Há um tempo para cantar, em vez de resmungar, de sorrir em vez de franzir a testa.
De enxugar as lágrimas com um beijo e sorrir dos pratos quebrados.
Há um tempo para compartilhar com eles as nossas melhores atitudes... o amor pela vida, o amor à Deus e o amor pela família.
Há um tempo para responder às suas perguntas, todas as suas perguntas.
Porque poder vir um tempo em que eles não queiram mais as nossas respostas.
Há um tempo para ensiná-los, pacientemente, a obedecer, tirando mesmo os seus brinquedos.
Há um tempo para ensiná-los sobre a beleza do dever, de habituá-los ao estudo da Bíblia,
À alegria do respeito ao lar e à paz da oração.
Porque os filhos não podem esperar!
Há um tempo de vê-los sair bravamente, rumo à escola, de sentirmos sua falta em nosso caminho.
De sabermos que outras mentes têm a sua atenção, mas que estaremos prontas para recebê-los, quando voltarem ao lar,
E ouvir, ansiosamente, a história do seu dia.
Há um tempo de lhes ensinar independência, responsabilidade e autoconfiança.
De sermos firmes, mas amigas, de disciplinarmos com amor.
Pois cedo, muito cedo, haverá um tempo de deixá-los partir, desligados dos nossos aventais,
Porque os filhos não podem esperar!
Há um tempo de guardarmos como tesouro, cada efêmero minuto da sua infância.
Somente dezoito preciosos anos para inspirá-los e treiná-los.
Nós não trocaríamos esse precioso patrimônio por quinquilharias como posição social, reputação profissional ou nos negócios, ou por qualquer tipo de pagamento.
Uma hora de interesse, hoje, pode salvar anos de melancolia amanhã,
A casa pode esperar, os pratos podem esperar, o quarto novo pode esperar,
Mas os filhos não podem esperar!
Haverá um tempo em que já não se ouvirão mais portas batendo, nem haverá brinquedos na escada, ou brigas infantis, ou marcas de dedos na parede.
Então, olharemos para trás com alegria e não com remorso.
Haverá, então, o tempo de nos concentramos em serviços fora de nossos lares;
Visitando os doentes, os enlutados, os desanimados, os iletrados;
Dando de nós mesmos para o 'menor destes'.
Haverá um tempo de olhar para trás e saber que estes anos de maternidade não foram desperdiçados.
Oremos para que haja um tempo de ver nossos filhos se tornarem pessoas justas e honestas, amando a Deus e servindo a todos.
Deus, dê-nos a SABEDORIA para entender que HOJE é o nosso dia com os nossos FILHOS.
Que não há um momento em suas vidas que não seja importante.
Que entendamos que nenhuma outra carreira é tão preciosa,
Que nenhum outro trabalho é tão recompensador,
Nenhuma outra tarefa tão urgente!
Que possamos não adiar nem negligenciar esta tarefa,
Mas, pelo Teu Espírito, que a aceitemos de boa vontade, com alegria e júbilo, e pela Tua graça a realizemos
Porque o TEMPO é curto e o nosso tempo é AGORA.
Porque os filhos não podem esperar!

( Helen M. Young - 1911/2002 )
( tradução e adaptação ao plural: Celio S. Franco )

“Uma mãe está orando”. Ruth Graham




Ruth Graham (...) certa vez escreveu uma oração em meio a um período de dificuldade com seus próprios filhos. Ela chamou de “Uma mãe está orando”.
“Ouve, Senhor. Uma mãe está orando humilde e silenciosamente. Ouve, por favor. Ouve o que suas lágrimas estão dizendo, vê seu coração de joelhos, retira o fardo de sobre seus ombros encurvados até quer ela veja e compreenda. Tu, que susténs o universo, tomas seus problemas em tuas mãos.”
Ruth Graham

Dicas de como lidar com crianças indisciplinadas.



 Foto: Lu Franck

Defina recompensas e consequências significativas. Recompense a criança quando ela seguir as regras. As consequências escolhidas deverão ser pequenas e não podem envolver palmadas nem nenhum outro tipo de castigo físico. Elas também devem ser apropriadas para a idade da criança.[3]
 
  • O reforço positivo do bom comportamento é muito poderoso. As recompensas significativas não precisam ser brinquedos ou passeios caros. Passar algum tempo com a criança jogando o jogo favorito dela pode ser uma recompensa muito inspiradora. Além disso, os elogios vindos dos adultos são uma recompensa muito importante para todas as crianças. 


  • Com respeito às consequências, não seja muito severo. Para crianças mais velhas, cortar a mesada ou atribuir uma tarefa doméstica adicional poderá funcionar. Para crianças mais novas, passar um tempinho de castigo (nunca mais de um minuto para cada ano da criança) é o mais apropriado.

  • Fonte: WIKIHOW

Os Presentes estão todos guardados




 

"Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e achareis; batei, e abrir-se-vos-á. Pois todo o que pede recebe; o que busca encontra; e, a quem bate, abrir-se-lhe-á" (Mateus 7:7, 8).

Clarice, uma jovem que costumava murmurar por sua falta de sorte, falava a uma irmã de oração da igreja: "Eu tive um sonho muito estranho na noite passada. Eu havia morrido e, ao chegar ao Céu, vi muitos presentes com o meu nome. Perguntei a um anjo o motivo de não ter recebido aqueles presentes e ele me disse que estavam guardados para mim e eu não os havia pedido. Não entendi nada. Eu sempre pedi aqueles presentes aqui na terra". A irmã sorriu e, abraçando a jovem, disse: "Você vive pedindo sim, mas não a Deus. Você vive procurando pessoas que acredita poderem lhe ajudar. Deveria pedir a Deus e Ele tocaria nos corações das pessoas certas, para que lhe ajudassem em suas necessidades."

Até que ponto temos confiado no Senhor? Temos buscado Sua face, colocado em Seu altar tudo de que necessitamos? E temos tido paciência para que Ele responda no tempo certo? Ou temos tentado "ajudar" a Deus, buscando, nós mesmos, as pessoas que cremos sejam capazes de nos oferecer os presentes que buscamos?

Confiar no Senhor é entregar tudo a Ele e esperar. Confiar no Senhor é crer que nos atenderá e já agradecermos antecipadamente. Confiar no Senhor é testificar de que tudo vai bem e que as bênçãos são tremendas, mesmo antes de vê-las alcançadas.

Seus presentes estão guardados. Não esqueça de pedi-los ao Senhor. Ele se alegrará em mandar e você se alegrará ainda mais ao receber.

Paulo Barbosa
Um cego na Internet

sexta-feira, 27 de julho de 2018

Como lidar com criança indisciplinada.

Foto: Lu Franck

Defina recompensas e consequências significativas. Recompense a criança quando ela seguir as regras. As consequências escolhidas deverão ser pequenas e não podem envolver palmadas nem nenhum outro tipo de castigo físico. Elas também devem ser apropriadas para a idade da criança.[3]
  • O reforço positivo do bom comportamento é muito poderoso. As recompensas significativas não precisam ser brinquedos ou passeios caros. Passar algum tempo com a criança jogando o jogo favorito dela pode ser uma recompensa muito inspiradora. Além disso, os elogios vindos dos adultos são uma recompensa muito importante para todas as crianças.
  • Com respeito às consequências, não seja muito severo. Para crianças mais velhas, cortar a mesada ou atribuir uma tarefa doméstica adicional poderá funcionar. Para crianças mais novas, passar um tempinho de castigo (nunca mais de um minuto para cada ano da criança) é o mais apropriado.

  • Fonte: WIKIHOW

quinta-feira, 26 de julho de 2018

Educação de filhos: Dica para mau comportamento


Colocando ordem no comportamento caótico

 

 Foto: Lu Franck

  1. Dê alternativas para o mau comportamento. As crianças precisam de ajuda para substituir um comportamento indesejável por uma nova atitude que as ensine a se controlarem. Dependendo do tipo de comportamento problemático, existem uma ou mais alternativas diferentes que poderão ser adotadas.
    • Pare, pense, escolha. Interrompa a atividade atual e reflita sobre o que estiver pensando. Antes de decidir a próxima ação, considere as consequências que ela trará para si mesmo e para os outros.
    • Faça uma pausa. Deixe a sala e passe alguns minutos se acalmando, antes de retornar à situação.
    • Diga como se sente. Converse com uma pessoa de confiança sobre a forma como está se sentindo, dando um nome aos sentimentos e explicando como eles o estão afetando.
    • Respire profundamente. Faça várias respirações profundas, isso vai ajudá-lo quando estiver sobrecarregado pelos sentimentos.[2]
    • Fonte: WIKI HOW 

Devocional de Spugeon.

Ele, porém, deixando as vestes nas mãos dela, saiu, fugindo para fora. (Gênesis 39.12)



Ao lutarmos contra determinados pecados, não existe outra maneira de obtermos a vitória, exceto a fuga. Os antigos naturalistas escreveram muito sobre basiliscos, cujos olhos fascinavam suas vítimas e tornavam-nas vítimas fáceis; semelhantemente, o mero contemplar a perversidade nos coloca em solene perigo. Aquele que deseja estar protegido contra atos de peca­ do tem de fugir de ocasiões propícias a tais atos. Temos de fazer uma aliança com nossos olhos, a fim de que nem mesmo contemplemos aquilo que nos causa tentações, pois tais pecados necessitam somente de uma faísca para acendê-los e logo se tornam um fogo enorme. Quem deseja entrar no leprosário e dormir em meio à horrível deterioração ali existente? Somente aquele que deseja se tornar leproso cortejaria, desse modo, a contaminação. Se o marinheiro soubesse como evitar a tempestade, ele faria tudo para não correr o risco de passar por ela. Marinheiros cuidadosos não têm desejo de ver quão perto da areia movediça podem navegar, nem de ver com que frequência podem tocar uma rocha sem que a água entre no barco. Seu alvo é se manter tão distante do perigo quanto for possível e nevegar no meio de um canal seguro. Hoje, talvez eu esteja exposto a grandes perigos. Preciso ter sabedoria de uma serpente para manter-me distante deles e evitá-los. É verdade que eu posso ser um aparente perdedor ao rejeitar más companhias., porém, é melhor deixar a capa do que perder o caráter (ver Gênesis 39.12). Não é necessário que eu seja rico, mas é imperativo que eu seja puro. Nenhum laço de amizade ou correntes que me prendem ao engano da beleza, nenhum momento de talento carnal me afastará da sábia resolução de fugir do pecado. Tenho de resistir ao diabo; assim, ele fugirá de mim (ver Tiago 4.7). E tenho de fugir das concupiscências da carne, pois, do contrário, elas me vencerão. Ó Deus da santidade, preserve seus Josés a fim de que não sejam enfeitiçados por sugestões vis. Que a terrível trindade do mundo, da carne e do diabo nunca nos domine.
Fonte: Fiel

quarta-feira, 25 de julho de 2018

Dica de como lidar com criança indisciplinada!!

Crianças indisciplinadas podem levar os pais e os professores à loucura — e o mau comportamento também pode ser um indício de que estejam chateadas, com medo ou confusas. Lidar com uma criança indisciplinada demanda um certo grau de habilidade e de estratégia, mas é possível trabalhar com a criança para ensiná-la mais autocontrole e para que vocês dois possam sentir-se calmos com mais frequência. Lembre-se de que o comportamento é o problema, não a criança em si. É importante que as crianças indisciplinadas saibam que são amadas e que você as enxerga sob uma luz positiva, apesar do comportamento difícil. Você nunca deve bater em uma criança nem sacudir um bebê, sob nenhuma circunstância.

Colocando ordem no comportamento caótico

Crie um conjunto de regras para a família. Sua primeira prioridade deve ser a criação de regras relacionadas aos comportamentos que estiverem causando um maior número de problemas ou que apresentarem algum risco para a criança ou para as outras pessoas.[1] Se você é a pessoa que passa a maior parte do tempo com a criança, pode desenvolver as regras por conta própria. No entanto, se seu filho passa grande parte do tempo com outro responsável (como o pai, o avô ou a babá), discuta as regras com essa pessoa.
  • Elabore regras simples e claras. Por exemplo, no caso de uma criança que apresente problemas de agressão física, a regra poderia ser "não bater". 

Fonte: Wiki How

terça-feira, 24 de julho de 2018

7 maneiras de lidar com a birra




Pais contam o que fazem quando os filhos se jogam no chão, quebram brinquedos, gritam...

Fonte: Por Crescer - atualizada em 10/04/2017 09h52
Super Funcionou Comigo (Foto: Guto Seixas / Editora Globo)


"Meu filho faz aquela birra clássica, de se jogar no chão, quebrar brinquedos...Não sei como agir". A dúvida foi enviada pela leitora Thatielly Silva, mãe de Davi, 3 anos, mas poderia ser de qualquer outro pai ou mãe, com criança dessa faixa etária. É comum que os pequenos tenham esses rompantes de comportamento, tanto em casa, quanto em locais públicos, como shoppings e supermercados. Reunimos aqui soluções enviadas por seis mães e conversamos também com uma especialista, para entender qual é a melhor forma de lidar com essas situações:
1. Sem vergonha
Não ceder e não se importar de passar vergonha! O meu mais novo adorava fazer dessas em público. Passei alguns vexames e não cedi. Tudo ocorreu mais rápido do que eu esperava.
Flávia Schneider, mãe de Isadora, 10 anos, e Pedro, 6
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2. Mais atenção
Primeiro tirava a Olívia do lugar, explicava porque aquilo estava errado e dizia que, se ela não parasse, ficaria de castigo quando chegássemos em casa. E assim fazia. Quando acalmava, eu conversava de novo, ela pedia desculpas, eu a abraçava e dizia que a amava. Além dessa atitude na "hora da crise", passei a dedicar mais tempo para ela.
Lígia Bazzoti, mãe de Olívia, 3 anos e 4 meses
3. A frustração
Quando ela se jogava no chão, em casa, eu dava um tempo para se acalmar. Depois, eu voltava e dizia: "Está tudo bem, precisamos aprender a lidar com a frustração, essa emoção que você não sabe o que faz".
Júlia Monteiro, mãe de Alice, 6 anos
4. Como eu
Sempre digo: "Quando eu tinha sua idade, aconteceu algo parecido comigo. Foi assim... Eu entendo você, é muito chato. Mas você pode conversar comigo e não chorar desse jeito". Quando digo que entendo porque passei por isso, eles se acalmam.
Daniela Campos, mãe de Rafael, 6 anos, e Theo, 3
5. Motivos reais
O que funcionou foi entender que esse comportamento é desencadeado por fome, cansaço ou sono. Por isso, sempre observo a hora de sair para não levar meu filho à exaustão. A criança tem um limite (assim como os adultos) e observar esse timing é crucial.
Michele Rodrigues, mãe de Pedro, 6 anos
6. Para o lixo
Minha filha quebrou um brinquedo uma vez numa crise de birra. Até tinha conserto, mas eu a fiz pegar e jogar no lixo. Fechei o saco na frente dela e coloquei para fora. Nunca mais aconteceu.
Claudia Rossi, mãe de Melina, 3 anos
7. O QUE DIZ A ESPECIALISTA
Na hora da birra, a criança não vê, não escuta e não se controla. O melhor nesses momentos é ignorar, mesmo que esteja em ambiente público (leve para um canto e espere pacientemente o show terminar). No caso de agressão física, apenas a contenha para não se machucar. Se já sabe que o seu filho joga o que vê, antecipe-se e tire tudo da frente dele na hora do ataque. Somente depois que ele se acalmar, retome o ocorrido e mostre o quanto os pais estão bravos ou tristes. Nessa idade, a consequência do ato deve ser imediata, não adianta dizer que vai ficar sem TV quando chegar em casa, pois até lá vai esquecer do ocorrido. Chorou porque queria o sorvete naquela hora e não teve paciência de chegar até a sorveteria? Fica então sem o doce. Mas é preciso cumprir o que falou. A família deve ter cuidado para não ceder ao chororô para que a criança pare de chorar ou gritar. À medida que a linguagem vai se tornando mais efetiva, ela já consegue expressar verbalmente as suas frustrações sem recorrer mais às birras para demonstrar seu descontentamento frente a uma negativa dos pais.

Deborah Moss, neuropsicóloga certificada pelo International Maternity and Parenting Institute (Canadá)