O que poderia ser
mais compensador do que ser mãe de alguém?
Gostei muito do trecho a seguir
que retirei do livro Educando Meninos de
James Dobson, ( p.121 e 122.).
“ A
Bíblia refere-se aos filhos como uma “benção”
de Deus, e é justamente o que eles são. Seu comentário me fez lembrar de uma
carta inspirador que recebi recentemente de um médico amigo, falando a esse
respeito. Ele nos mostra como a maternidade não é só uma benção, ela é “sagrada”. (...). A carta veio do dr. C. H. Mc Gowen:
Prezado dr.
Dobson,
Enquanto lia
as Confissões de Agostinho recentemente, encontrei o adjetivo sacro, que ele
usou em referência a algo santo ou sagrado. Por ser médico, em nossa profissão
usamos a palavra sacro para identificar o osso localizado no fim da espinha ou
da pélvis. Como cristão fiquei imaginando se teria havido alguma influência ou
inspiração divina sobre os anatomistas antigos que estavam dando nomes às
várias partes do esqueleto. Isso me levou a fazer algumas pesquisas quanto à possível
associação da teologia e anatomia no que se refere a esse osso específico. Foi
muito providencial, creio eu, que a parte da anatomia que guarda o canal do
nascimento seja chamada, em latim, de sacrum,
literalmente “osso santo ou sagrado”. Por que o anatomista da antiguidade
(Galan, cerca de 400 A.D., ou Vessálio, cerca de 1543 A.D.) escolheu este nome,
em particular, para este osso?
O dicionário
nos diz que a palavra sacro ou sagrado significa “propriedade de Deus”, santo
separado para um propósito especial e adequadamente inume à violência ou
interferência”. Observemos agora a associação com o sacro. Ele guarda a pélvis
com o seu canal do nascimento, que é a origem da vida física. Ele contém os
órgãos que produzem as “sementes” da vida nos ovários. São os produtores dos
óvulos que, quando fertilizados pelo esperma, tornam-se alma vivente implantada
por Deus. O corpo que se desenvolve no útero, também esta alma a partir do
momento da concepção, e essa alma é declarada sagrada porque pertencente a
Deus. Ezequiel 18.4 diz “ “Todas as almas são minhas.” O corpo é apenas a casa
ou a tenda para a alma.
O sacro,
então, é um osso santo com propósito muito definido. Ele deu apoio estrutural à
criança em desenvolvimento no útero, que se torna cada vez mais importante à
medida que ela cresce e ganha peso. Aos olhos de Deus, este lugar sagrado nunca
deveria ser violado pela cureta do abortador, aparelho de sucção ou trocarte (esse
último no processo de aborto parcial no nascimento). Nada deve interferir durante
qualquer estágio de desenvolvimento dessa vida preciosa que está crescendo ali.
Nenhuma pílula ou “arma” cirúrgica deve violar esse domínio sagrado. Entrar nessa
área por qualquer outra razão que não seja de ajudar, ou trazer à vida, esse
indivíduo que reside temporariamente no interior do corpo da mãe não é só uma
violação da vida dessa pessoa, como também uma violação e intrusão na lei de
Deus. Deus tem um propósito e plano para essa vida. Ele inspirou Davi a
escrever:” No teu livro foram escritos todos os meus dias, cada um deles
escrito e determinado, quando nem um deles havia ainda (Sl 139. 16b).
Obrigado, dr.
Dobson, por tomar tempo para ler esta carta. O sacro é realmente sagrado.”
Obrigada dr, Dobson por escrever no
seu livro.
Com carinho,
Lu Franck
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