Quanta intimidade!
O livro - Praticando a presença de Deus, não sei o autor (kkk) conta a
história de um monge que viveu há centenas de anos atrás, ele era um apenas um cozinheiro
de um mosteiro.
Ele tinha como objetivo de vida,
viver na presença de Deus, e tudo que esse homem fazia era tudo para a glória
de Deus, e no livro conta seu testemunho de vida.
E segundo a pessoa que narrou, não era para
ele ser um monge, pois não tinha condições financeiras e intelectuais, então
resolveu ser o cozinheiro do mosteiro, ele apenas queria servir, e ele queria também ser o
melhor cozinheiro daquele lugar para agradar a Deus.
Porque ele sabia que Deus estava olhando para ele.
E quando o futuro monge jogava uma omelete para
cima e ele dava glória a Deus. E agradecia.
E tudo o que fazia reconhecia Deus na sua vida.
Quanta intimidade.
O que aprendi com essa simples história? Será que temos tanta intimidade
assim com o Pai?
Ouvi essa história numa pregação,
e a preletora também se indagava. "- Que na correria do dia a dia, será que temos sentido
a doce presença do Senhor?
Também pensei: " - Será que estamos buscando agradá-lo em tudo ou
apenas no domingo quando vamos à igreja e talvez apenas no início do mês quando mandamos
nosso dízimo para uma humilde igreja. Ou quando agradecemos nas refeições; " - Obrigada Deus
por essa comida, ou dizendo “- Pai abençoa meu dia.”, e etc.
Essa história me tocou assim como
também quem me contou.
Hoje me serviu de inspiração e de clamor. E pedi ao meu Pai: - Deus amado, assim como a corça suspira pelas águas, que minha alma
também suspire por Ti, meu Senhor e Salvador, meu Deus, em que confio. Que eu saiba te reconhecer em todos os momentos
da minha vida. Em nome de Jesus Amém.
Lu Franck
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