quarta-feira, 19 de abril de 2017

Quanta intimidade! Por Lu Franck


Quanta intimidade!

O livro - Praticando a presença de Deus, não sei o autor (kkk) conta a história de um monge que viveu há centenas de anos atrás, ele era um apenas um cozinheiro de um mosteiro. 

Ele tinha como objetivo de vida, viver na presença de Deus, e tudo que esse homem fazia era tudo para a glória de Deus, e no livro conta seu testemunho de vida.

 E segundo a pessoa que narrou, não era para ele ser um monge, pois não tinha condições financeiras e intelectuais, então resolveu ser o cozinheiro do mosteiro, ele apenas queria  servir, e ele queria também ser o melhor cozinheiro daquele lugar para agradar a Deus.

 Porque ele sabia que Deus estava olhando para ele.  E quando o futuro monge jogava uma omelete para cima e ele dava glória a Deus.  E agradecia. E tudo o que fazia reconhecia Deus na sua vida.

Quanta intimidade.

 O que aprendi com essa  simples história? Será que temos tanta intimidade assim com o Pai?

Ouvi essa história numa pregação, e a preletora também se indagava. "- Que na  correria do dia a dia,  será que temos sentido a doce presença do Senhor?

 Também pensei: " - Será que estamos buscando agradá-lo em tudo ou apenas no domingo quando vamos à igreja e talvez apenas no início do mês quando mandamos nosso dízimo para uma humilde igreja. Ou  quando agradecemos nas refeições; " - Obrigada Deus por essa comida, ou dizendo “- Pai abençoa meu dia.”, e etc.

Essa história me tocou assim como também quem me contou.

Hoje me serviu de  inspiração e de clamor.  E pedi ao meu Pai: - Deus amado, assim como a corça suspira pelas águas, que minha alma também suspire por Ti, meu Senhor e Salvador, meu Deus, em que confio.  Que eu saiba te reconhecer em todos os momentos da minha vida. Em nome de Jesus Amém.

Lu Franck

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