terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

Pequenas Alegrias Marcela Taís



Rir até doer a barriga, pão quentinho da padaria
Receber carta pelo correio, ouvir o alarme do recreio
Andar descalço na areia, barraca, lua, uma fogueira
Lamber colher do bolo, encontrar moeda no bolso
Correr na rua, banho de chuva
Sorvete no verão, brincadeira de irmão

Mas, se a gente juntasse as pequenas alegrias
Seriamos felizes todos os dias
Mas, se a gente juntasse as pequenas alegrias
Seriamos felizes todos os dias

Orgulho de trabalho bem feito, chegar em casa mais cedo
Brincar com seu cachorro, a mãe deixar ficar com o troco
Elogiarem sua comida, estar com a família
Mensagem de madrugada, música predileta bem alta
Cantar debaixo do chuveiro, dançar na frente do espelho
Encontrar velho amigo, apertar plástico bolha, ficar um tempo à toa

Mas, se a gente juntasse as pequenas alegrias
Seriamos felizes todos os dias
Mas, se a gente juntasse as pequenas alegrias
Seriamos felizes todos os dias

Ouvir histórias de amor, voz de robô no ventilador
Olhar nos olhos teus, conversar com Deus
Ir para igreja, passear na feira
Paz no coração, liberar perdão, abraço inesperado
Trabalho voluntário, estar vivo, fazer aniversário

Mas, se a gente juntasse as pequenas alegrias
Seriamos felizes todos os dias
Mas, se a gente juntasse as pequenas alegrias
Seriamos felizes todos os dias

Mas, se a gente juntasse as pequenas alegrias
Seriamos felizes todos os dias
Mas, se a gente juntasse as pequenas alegrias
Seriamos felizes todos os dias
Letra enviada por Playlists do Vagalume

Leitura bíblica





 FOTO: Lu Franck
1 Como neve no verão ou chuva na colheita, assim a honra é imprópria para o tolo.
2 Como o pardal que voa em fuga, e a andorinha que esvoaça veloz, assim a maldição sem motivo justo não pega.
3 O chicote é para o cavalo, o freio, para o jumento, e a vara, para as costas do tolo!
4 Não responda ao insensato com igual insensatez, do contrário você se igualará a ele.
5 Responda ao insensato como a sua insensatez merece, do contrário ele pensará que é mesmo um sábio.
6 Como cortar o próprio pé ou beber veneno, assim é enviar mensagem pelas mãos do tolo.
7 Como pendem inúteis as pernas do coxo, assim é o provérbio na boca do tolo.
8 Como amarrar uma pedra na atiradeira, assim é prestar honra ao insensato.
9 Como ramo de espinhos nas mãos do bêbado, assim é o provérbio na boca do insensato.
10 Como o arqueiro que atira ao acaso, assim é quem contrata o tolo ou o primeiro que passa.
11 Como o cão volta ao seu vômito, assim o insensato repete a sua insensatez.
12 Você conhece alguém que se julga sábio? Há mais esperança para o insensato do que para ele.
13 O preguiçoso diz: "Lá está um leão no caminho, um leão feroz rugindo nas ruas! "
14 Como a porta gira em suas dobradiças, assim o preguiçoso se revira em sua cama.
15 O preguiçoso coloca a mão no prato, mas acha difícil demais levá-la de volta à boca.
16 O preguiçoso considera-se mais sábio do que sete homens que respondem com bom senso.
17 Como alguém que pega pelas orelhas um cão qualquer, assim é quem se mete em discussão alheia.
18 Como o louco que atira brasas e flechas mortais,
19 assim é o homem que engana o seu próximo e diz: "Eu estava só brincando! "
20 Sem lenha a fogueira se apaga; sem o caluniador morre a contenda.
21 O que o carvão é para as brasas e a lenha para a fogueira, o amigo de brigas é para atiçar discórdias.
22 As palavras do caluniador são como petiscos deliciosos; descem saborosos até o íntimo.
23 Como uma camada de esmalte sobre um vaso de barro, os lábios amistosos podem ocultar um coração mau.
24 Quem odeia, disfarça as suas intenções com os lábios, mas no coração abriga a falsidade.
25 Embora a sua conversa seja mansa, não acredite nele, pois o seu coração está cheio de maldade.
26 Ele pode fingir e esconder o seu ódio, mas a sua maldade será exposta em público.
27 Quem faz uma cova, nela cairá; se alguém rola uma pedra, esta rolará de volta sobre ele.
28 A língua mentirosa odeia aqueles a quem fere, e a boca lisonjeira provoca a ruína.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

A Pedra - por Antonio Pereira Apon



O distraído, nela tropeçou,
o bruto a usou como projétil,
o empreendedor, usando-a construiu,
o campônio, cansado da lida,
dela fez assento.
Para os meninos foi brinquedo,
Drummond a poetizou,
Davi matou Golias...
Por fim;
o artista concebeu a mais bela escultura.
Em todos os casos,
a diferença não era a pedra.
Mas o homem.
Antonio Pereira AponLink oficial (fonte): http://www.aponarte.com.br/2007/08/pedra.html


O que tem feito com suas pedras?
Extraído do livro : Como vencer gigantes, de Willian Douglas.

ORAÇÃO!!

foto: Internet

LEITURA BÍBLICA DIÁRIA!!!

foto: Lu Franck
A glória de Deus é ocultar certas coisas; tentar descobri-las é a glória dos reis.
Assim como o céu é elevado e a terra é profunda, também o coração dos reis é insondável.
Quando se retira a escória da prata, nesta se tem material para o ourives;
quando os ímpios são retirados da presença do rei, a justiça firma o seu trono.
Não se engrandeça na presença do rei, e não reivindique lugar entre os homens importantes;
é melhor que ele lhe diga: "Suba para cá! ", do que ter que humilhá-lo diante de uma autoridade. O que você viu com os olhos
não leve precipitadamente ao tribunal, pois o que você fará, se o seu próximo o desacreditar?
Procure resolver sua causa diretamente com o seu próximo, e não revele o segredo de outra pessoa,
caso contrário, quem o ouvir poderá recriminá-lo e você jamais perderá sua má reputação.
A palavra proferida no tempo certo é como frutas de ouro incrustadas numa escultura de prata.
Como brinco de ouro e enfeite de ouro fino é a repreensão dada com sabedoria a quem se dispõe a ouvir.
Como o frescor da neve na época da colheita é o mensageiro de confiança para aqueles que o enviam; ele revigora o ânimo de seus senhores.
Como nuvens e ventos sem chuva é aquele que se gaba de presentes que não deu.
Com muita paciência pode-se convencer a autoridade, e a língua branda quebra até ossos.
Se você encontrar mel, coma apenas o suficiente, para que não fique enjoado e vomite.
Não faça visitas freqüentes à casa do seu vizinho para que ele não se canse de você e passe a odiá-lo.
Como um pedaço de pau, uma espada ou uma flecha aguda é o que dá falso testemunho contra o seu próximo.
Como dente estragado ou pé deslocado é a confiança no hipócrita na hora da dificuldade.
Como tirar a própria roupa num dia de frio, ou derramar vinagre numa ferida, é cantar com o coração entristecido.
Se o seu inimigo tiver fome, dê-lhe de comer; se tiver sede, dê-lhe de beber.
Fazendo isso, você amontoará brasas vivas sobre a cabeça dele, e o Senhor recompensará você.
Como o vento norte traz chuva, assim a língua fingida traz o olhar irado.
Melhor é viver num canto sob o telhado do que repartir a casa com uma mulher briguenta.
Como água fresca para a garganta sedenta é a boa notícia que chega de uma terra distante.
Como fonte contaminada ou nascente poluída, assim é o justo que fraqueja diante do ímpio.
Comer mel demais não é bom, nem é honroso buscar a própria honra.
Como a cidade com seus muros derrubados, assim é quem não sabe dominar-se.

Provérbios 25:2-28

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

LEITURA BÍBLICA


Vale mais ter um bom nome do que muitas riquezas; e o ser estimado é melhor do que a riqueza e o ouro.
O rico e o pobre se encontram; a todos o Senhor os fez.
O prudente prevê o mal, e esconde-se; mas os simples passam e acabam pagando.
O galardão da humildade e o temor do Senhor são riquezas, honra e vida.
Espinhos e laços há no caminho do perverso; o que guarda a sua alma retira-se para longe dele.
Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele.
O rico domina sobre os pobres e o que toma emprestado é servo do que empresta.
O que semear a perversidade segará males; e com a vara da sua própria indignação será extinto.
O que vê com bons olhos será abençoado, porque dá do seu pão ao pobre.
Lança fora o escarnecedor, e se irá a contenda; e acabará a questão e a vergonha.
O que ama a pureza de coração, e é amável de lábios, será amigo do rei.
Os olhos do Senhor conservam o conhecimento, mas as palavras do iníquo ele transtornará.
Diz o preguiçoso: Um leão está lá fora; serei morto no meio das ruas.
Cova profunda é a boca das mulheres estranhas; aquele contra quem o Senhor se irar, cairá nela.
A estultícia está ligada ao coração da criança, mas a vara da correção a afugentará dela.
O que oprime ao pobre para se engrandecer a si mesmo, ou o que dá ao rico, certamente empobrecerá.
Inclina o teu ouvido e ouve as palavras dos sábios, e aplica o teu coração ao meu conhecimento.
Porque te será agradável se as guardares no teu íntimo, se aplicares todas elas aos teus lábios.
Para que a tua confiança esteja no Senhor, faço-te sabê-las hoje, a ti mesmo.
Porventura não te escrevi excelentes coisas, acerca de todo conselho e conhecimento,
Para fazer-te saber a certeza das palavras da verdade, e assim possas responder palavras de verdade aos que te consultarem?
Não roubes ao pobre, porque é pobre, nem atropeles na porta o aflito;
Porque o Senhor defenderá a sua causa em juízo, e aos que os roubam ele lhes tirará a vida.
Não sejas companheiro do homem briguento nem andes com o colérico,
Para que não aprendas as suas veredas, e tomes um laço para a tua alma.
Não estejas entre os que se comprometem, e entre os que ficam por fiadores de dívidas,
Pois se não tens com que pagar, deixarias que te tirassem até a tua cama de debaixo de ti?
Não removas os antigos limites que teus pais fizeram.
Viste o homem diligente na sua obra? Perante reis será posto; não permanecerá entre os de posição inferior.

Provérbios 22:1-29


foto: Lu FRANCK - Flores da Octogonal

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

Pra Você Sorrir

Foto : Lu Frranck

Marcela Taís



Pra você sorrir
Sábia decisão é decidir amar
Desprendido pra poder subir pro
Céu que o rico não pode comprar
Pra você sorrir
Leve só o que faz bem pro coração
Um carinho pode tudo unir
Faz tão bem curar-se com perdão
Às vezes só nos falta um pouco de humor
Às vezes só nos falta pôr mais amor
No jardim sem cores
No tempo dará flores
Se plantei chorando
Sorrindo eu vou voltar
Pra você sorrir
Sábia decisão é decidir amar
Desprendido pra poder subir pro
Céu que rico não pode comprar
Pra você sorrir
Olha a leveza da criança
Sem a certeza ri e dança
Quanta beleza há na confiança
Às vezes só nos falta um pouco de humor
Às vezes só nos falta pôr mais amor
No jardim sem cores
No tempo dará flores
Se plantei chorando
Sorrindo eu vou voltar

Poesia de Nadine Stair, 85 anos


Foto: Lu Franck

Perto do fim da vida, muitas pessoas arrependem-se de não terem aproveitado tanto quanto deveriam. Nadine Stair, aos 85 anos, escreveu um poema fantástico. Apesar de nos falar dos seus arrependimentos, dá-nos uma excelente lição: a de apreciarmos a vida enquanto temos tempo para isso. (Site Ser único)

“Se pudesse voltar a viver a minha vida,
Da próxima vez gostava de fazer mais erros.
Descontraía. Faria mais disparates.
Levaria menos coisas a sério.
Corria mais riscos. Acreditava mais.
Subia mais montanhas e nadava em mais rios.
Convidava os amigos mesmo que tivesse nódoas na carpete,
Usava a vela em forma de rosa antes de ela se estragar no armário,
Sentava-me na relva com os meus filhos
sem me preocupar com as manchas verdes na roupa.
Tinha rido e chorado menos em frente da televisão
e mais em frente da vida.
Tinha contado mais anedotas e visto o lado cómico das coisas.
Tinha descoberto menos dramas em cada esquina,
e inventado mais aventuras.
Se calhar, tinha mais problemas reais,
Mas menos problemas imaginários.
É que, sabem, sou uma dessas pessoas que vive com sensibilidade
E sanidade hora após hora, dia após dia.
Oh, tive os meus momentos,
e se pudesse fazer tudo de novo, outra vez,
tinha muitos mais.
De facto, não tentaria mais nada.
Apenas momentos, uns após outros,
em vez de viver tantos anos à frente de cada dia.
Fui uma dessas pessoas que nunca foi a lado nenhum sem um termómetro,
Botija de água quente, casaco para a chuva e pára-quedas.
Se pudesse fazer tudo outra vez, viajava mais leve do que viajei.
Se tivesse a minha vida para viver de novo,
começava mais cedo a andar descalça na Primavera,
e ficava sempre assim, mesmo mais tarde, no Outono.
Ia a mais bailes.
Cantava muitas mais canções.
Diria muitos mais «amo-te» e «desculpa».
E apanharia mais papoilas.”