Jesus Cristo é a pessoa mais
centrada e sincera que já viveu. Toda a sua vida na terra foi dedicada a um único tema: o reino dos
céus. Mesmo com a idade de 12 anos, Jesus já sabia seu propósito e sua
prioridade.
Quando seus pais terrenos,
aliviados por tê-lo encontrado no templo em Jerusalém depois de diligentemente procurá-lo
durante três dias, repreenderam-no por tê-los preocupados, Ele disse: Por que é
que procuráveis? Não sabeis que me convém tratar dos negócios de meu Pai?
(Lucas 2.49). Observei a mesma pergunta em outra versão bíblica; “ Por que
vocês estavam me procurando? Não sabiam que eu devia estar na casa de meu Pai?”
(Lucas 2.49).
Jesus já se mantinha focado na
prioridade de seu Pai, e Ele nunca perdeu o foco. Foi, em parte, essa
singularidade de propósito e clareza que fez com que Jesus se destacasse tanto
entre os indivíduos de sua época. Ao contrário de Cristo, as pessoas em geral
têm dificuldade de colocar o mais importante em primeiro lugar. Quando o homem
perdeu seu senso de prioridade e propósito.
Na verdade, toda a humanidade
luta com dois problemas paralelos relacionados à prioridade: a total falta de
prioridade ou a prioridade equivocada. Ambas carregam consequências
expressivas.
A falta de prioridade faz com que
a pessoa viva sem foco ou senso de propósito. Toda a energia e o potencial dela
são dissipados pela tentativa de disparar em todas as direções e tentar fazer
coisas demais. Em muitos casos, as pessoas sem qualquer prioridades se tornam
letárgicas e apáticas. Uma mesmice maçante caracteriza sua vida.
A prioridade equivocada resulta
em desperdiçar a vida perseguindo a coisa errada, realizando a missão errada.
Pessoas com prioridades equivocadas podem ser indivíduos centrados, mas estão
com o foco no que não deveriam. Uma vida isenta de prioridade não realiza nada,
enquanto uma vida com prioridade equivocada pode ser bem sucedida em várias
áreas, mas não naquilo que é mais importante. De uma forma ou de outra, o
resultado final é o fracasso.
Você quer chegar ao fim de seus
dias apenas para olhar para trás ter que dizer, com pesar, “eu falhei”? Eu sei
que não!
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